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04/07/2001 - 19h16

Médicos querem evitar casos de gravidez múltipla

FABIANE LEITE
enviada especial da Folha à Lausanne

Evitar as séries de bebês gêmeos, trigêmeos ou mais que muitas vezes são resultado das técnicas de reprodução assistida é um dos focos atuais dos médicos responsáveis pelos bebês de laboratório.

"Os estudos voltados para essas aplicações são promissores", afirmou hoje o especialista em Reprodução Humana Hans Evers, futuro presidente da ESHRE, Sociedade Européia da Reprodução Humana e Embriologia, após encerrar o 17º encontro anual da entidade, ocorrido em Lausanne, Suíça.

Trabalhos nessa área apresentados no encontro aprimoram testes para a escolha do melhor embrião e criam novos métodos de avaliação.

Os embriões humanos têm apenas entre 15% a 20% de chance de se fixar no útero, o que pode ser ainda mais difícil em mulheres que têm dificuldades para engravidar.

Já se sabe que as gravidezes múltiplas trazem altos índices de morbidade e problemas neurológicos no bebê por nascimentos prematuros.

E uma pesquisa francesa apresentada ontem mostrou ainda outro problema: um alto índice de problemas psicológicos e sociais entre as mães que ganham, de uma só vez, vários bebês.

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