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27/09/2004
-
20h57
da Folha Online
O alemão Carsten Hermann Richard Roloff, 58, foi detido no sábado (25) em Brasília sob acusação de exportar aranhas para estudar seus princípios químicos sem autorização. O suspeito foi liberado logo após prestar depoimento.
De acordo com a PF (Polícia Federal), ele chegou ao Brasil no dia 4 de setembro, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (Grande São Paulo), e esteve também em Mato Grosso do Sul e em Pernambuco. Sua ação foi filmada e fotografada pelos policiais.
Segundo o delegado Jorge Pontes, da PF, o acusado passava-se por fotógrafo para justificar a presença de dezenas de potes para filmes fotográficos em suas malas. Porém, o material destes produtos bloqueia o raio-x e impediu que fiscais de aeroportos percebessem o esquema de tráfico.
As ootecas (espécie de casulo) de aranhas --que chegaram a ser enviadas até pelo correio-- serviriam de instrumento para estudos sobre a fabricação de analgésicos e antiinflamatórios.
Impunidade
Em depoimento à Polícia Federal, o alemão --que mora na Suíça-- confessou o crime. Apesar disso, devido a determinação da lei quanto ao tratamento de traficantes de animais, ele foi liberado e pode deixar o país quando quiser. A biopirataria não está prevista na constituição brasileira.
O acusado já esteve no país pelo menos outras três vezes.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tráfico de animais
Polícia Federal detém alemão sob acusação de biopirataria
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O alemão Carsten Hermann Richard Roloff, 58, foi detido no sábado (25) em Brasília sob acusação de exportar aranhas para estudar seus princípios químicos sem autorização. O suspeito foi liberado logo após prestar depoimento.
De acordo com a PF (Polícia Federal), ele chegou ao Brasil no dia 4 de setembro, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (Grande São Paulo), e esteve também em Mato Grosso do Sul e em Pernambuco. Sua ação foi filmada e fotografada pelos policiais.
Segundo o delegado Jorge Pontes, da PF, o acusado passava-se por fotógrafo para justificar a presença de dezenas de potes para filmes fotográficos em suas malas. Porém, o material destes produtos bloqueia o raio-x e impediu que fiscais de aeroportos percebessem o esquema de tráfico.
As ootecas (espécie de casulo) de aranhas --que chegaram a ser enviadas até pelo correio-- serviriam de instrumento para estudos sobre a fabricação de analgésicos e antiinflamatórios.
Impunidade
Em depoimento à Polícia Federal, o alemão --que mora na Suíça-- confessou o crime. Apesar disso, devido a determinação da lei quanto ao tratamento de traficantes de animais, ele foi liberado e pode deixar o país quando quiser. A biopirataria não está prevista na constituição brasileira.
O acusado já esteve no país pelo menos outras três vezes.
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