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30/09/2004
-
14h41
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
Policiais do Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos) prenderam na manhã desta quinta-feira o cozinheiro Márcio José Barros, 28, acusado de desferir golpes de canivete na médica anestesista Ciliane Ferriolli Alves, 40 --sua namorada há um ano e meio.
Barros foi preso em um flat em Moema, na zona sul de São Paulo. Segundo a polícia, o rapaz --viciado em crack-- afirmou ter sido agredido e humilhado pela vítima.
O crime ocorreu nesta quarta-feira, em um condomínio na Lapa (zona oeste de São Paulo). Quando os policiais militares chegaram ao local, encontraram apenas a vítima.
O Renault Scénic do casal foi encontrado horas depois, abandonado e incendiado, na rua Major Diogo, na Bela Vista, região central da cidade.
Os policiais seguiram o rapaz durante a manhã de hoje, quando ele foi comprar crack na favela Água Espraiada (zona sul). Segundo a polícia, o acusado trocou o celular da médica pela droga. Em seguida, pegou um táxi e foi para um flat na região de Moema, pagando a corrida com um relógio que usava.
De acordo com o delegado Fábio Guimarães, Barros guardava o canivete e o documento do Renault Scénic da médica, ainda sujos de sangue. A chave do carro estava no bolso dele.
Depoimento
Em depoimento à polícia, Barros afirmou que a discussão começou por causa da filha da médica, uma garota de oito anos, que queria dar um chute em sua perna. O rapaz teria afirmado que a médica pegou o canivete e o feriu de raspão no pulso direito.
Ele disse ainda à polícia que tinha o hábito de limpar as unhas com o instrumento, durante as refeições.
A médica está internada em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital das Clínicas. Ela foi ferida com 30 golpes, segundo informou a polícia.
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da Folha Online
Policiais do Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos) prenderam na manhã desta quinta-feira o cozinheiro Márcio José Barros, 28, acusado de desferir golpes de canivete na médica anestesista Ciliane Ferriolli Alves, 40 --sua namorada há um ano e meio.
Barros foi preso em um flat em Moema, na zona sul de São Paulo. Segundo a polícia, o rapaz --viciado em crack-- afirmou ter sido agredido e humilhado pela vítima.
O crime ocorreu nesta quarta-feira, em um condomínio na Lapa (zona oeste de São Paulo). Quando os policiais militares chegaram ao local, encontraram apenas a vítima.
O Renault Scénic do casal foi encontrado horas depois, abandonado e incendiado, na rua Major Diogo, na Bela Vista, região central da cidade.
Os policiais seguiram o rapaz durante a manhã de hoje, quando ele foi comprar crack na favela Água Espraiada (zona sul). Segundo a polícia, o acusado trocou o celular da médica pela droga. Em seguida, pegou um táxi e foi para um flat na região de Moema, pagando a corrida com um relógio que usava.
De acordo com o delegado Fábio Guimarães, Barros guardava o canivete e o documento do Renault Scénic da médica, ainda sujos de sangue. A chave do carro estava no bolso dele.
Depoimento
Em depoimento à polícia, Barros afirmou que a discussão começou por causa da filha da médica, uma garota de oito anos, que queria dar um chute em sua perna. O rapaz teria afirmado que a médica pegou o canivete e o feriu de raspão no pulso direito.
Ele disse ainda à polícia que tinha o hábito de limpar as unhas com o instrumento, durante as refeições.
A médica está internada em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital das Clínicas. Ela foi ferida com 30 golpes, segundo informou a polícia.
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