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13/10/2004
-
10h31
da Folha Online
O traficante Irapuan David Lopes, o Gangan, 35, era um dos criminosos mais procurados do Rio de Janeiro, apontado como líder da parceria firmada entre as facções TC (Terceiro Comando) e ADA (Amigo dos Amigos).
Entre os crimes atribuídos a sua quadrilha estão o ataque ao prédio da Prefeitura do Rio, em julho de 2002, e o assassinato de Antônio Carlos Soares de Araújo, 47, o Macarrão, diretor de bateria da escola de samba Império Serrano, também em julho de 2002.
A Secretaria da Segurança do Rio afirma que o traficante Gangan planejou o atentado ao prédio da prefeitura em represália à demolição de um galpão que escondia drogas e dinheiro.
Homens armados com fuzis dispararam cerca de 150 tiros contra dois prédios. Também atiraram contra uma guarita da Guarda Municipal e jogaram duas granadas, que não explodiram. Ninguém se feriu.
Ele também era o responsável pela distribuição de drogas no morro de São Carlos (região central), na favela da Rocinha (zona sul), e nos morros da Serrinha e do Querosene (zona norte).
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O traficante Irapuan David Lopes, o Gangan, 35, era um dos criminosos mais procurados do Rio de Janeiro, apontado como líder da parceria firmada entre as facções TC (Terceiro Comando) e ADA (Amigo dos Amigos).
Entre os crimes atribuídos a sua quadrilha estão o ataque ao prédio da Prefeitura do Rio, em julho de 2002, e o assassinato de Antônio Carlos Soares de Araújo, 47, o Macarrão, diretor de bateria da escola de samba Império Serrano, também em julho de 2002.
Divulgação |
Irapuan David Lopes, o Gangan |
Homens armados com fuzis dispararam cerca de 150 tiros contra dois prédios. Também atiraram contra uma guarita da Guarda Municipal e jogaram duas granadas, que não explodiram. Ninguém se feriu.
Ele também era o responsável pela distribuição de drogas no morro de São Carlos (região central), na favela da Rocinha (zona sul), e nos morros da Serrinha e do Querosene (zona norte).
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