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15/09/2000
-
19h27
FABIANE LEITE
da Folha Online
O destino do maquinista Osvaldo Pierucci, apontado pelo governo do Estado como responsável pelo choque de trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que matou nove pessoas e feriu outras 104 no dia 28 de julho em São Paulo, ainda é incerto.
Na segunda-feira, Pierucci começará um treinamento prático, trabalhando no pátio de manobras da empresa, mas ainda não assumirá o comando de uma composição que transporte passageiros.
Ele já foi aprovado em testes médicos e psicológicos para voltar a sua antiga função. Pierucci ficou cerca de um mês realizando serviços burocráticos.
Para o advogado Luiz Guilherme da Costa Wagner Júnior, que defende o maquinista, o impasse da CPTM sobre a volta de Pierucci ao comando de trens indica que a empresa não está convicta da culpa do funcionário. Para ele, se o maquinista fosse mesmo culpado, a empresa o afastaria definitivamente do comando de trens.
A CPTM não comenta a afirmação do advogado.
O secretário dos Transportes Metropolitanos, Cláudio de Senna Frederico, quando divulgou o relatório de sindicância da CPTM sobre o acidente, disse que o maquinista não teria colocado calços que deveriam conter o um dos trens, o que Pierucci nega.
A polícia ainda não concluiu a investigação sobre o caso. Falta um laudo do IC (Instituto de Criminalística do Estado de São Paulo) para que a polícia termine o trabalho.
Segundo o diretor do IC, Valdir Santoro, o relatório, que deveria ser entregue em meados de setembro, atrasou porque a CPTM demorou para mandar documentos sobre o projeto dos trens.
Os peritos também aguardavam que fosse desamassada a cabine de um dos trens para fazer análises.
A previsão é de que o laudo esteja pronto no máximo em dez dias.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o acidente em Perus
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Destino de maquinista da CPTM ainda é incerto
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O destino do maquinista Osvaldo Pierucci, apontado pelo governo do Estado como responsável pelo choque de trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que matou nove pessoas e feriu outras 104 no dia 28 de julho em São Paulo, ainda é incerto.
Na segunda-feira, Pierucci começará um treinamento prático, trabalhando no pátio de manobras da empresa, mas ainda não assumirá o comando de uma composição que transporte passageiros.
Ele já foi aprovado em testes médicos e psicológicos para voltar a sua antiga função. Pierucci ficou cerca de um mês realizando serviços burocráticos.
Para o advogado Luiz Guilherme da Costa Wagner Júnior, que defende o maquinista, o impasse da CPTM sobre a volta de Pierucci ao comando de trens indica que a empresa não está convicta da culpa do funcionário. Para ele, se o maquinista fosse mesmo culpado, a empresa o afastaria definitivamente do comando de trens.
A CPTM não comenta a afirmação do advogado.
O secretário dos Transportes Metropolitanos, Cláudio de Senna Frederico, quando divulgou o relatório de sindicância da CPTM sobre o acidente, disse que o maquinista não teria colocado calços que deveriam conter o um dos trens, o que Pierucci nega.
A polícia ainda não concluiu a investigação sobre o caso. Falta um laudo do IC (Instituto de Criminalística do Estado de São Paulo) para que a polícia termine o trabalho.
Segundo o diretor do IC, Valdir Santoro, o relatório, que deveria ser entregue em meados de setembro, atrasou porque a CPTM demorou para mandar documentos sobre o projeto dos trens.
Os peritos também aguardavam que fosse desamassada a cabine de um dos trens para fazer análises.
A previsão é de que o laudo esteja pronto no máximo em dez dias.
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