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15/09/2000
-
20h53
GIULIANA ROVAI
da Folha Online
O vice-presidente de produção de água da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Antonio Marsiglia Netto, afirmou que o término do racionamento de água não tem nenhuma relação com a proximidade das eleições. O anúncio do fim do racionamento foi feito no último dia 7 pelo governador Mário Covas, durante o desfile do Dia da Independência.
Antes, a Sabesp dizia que o racionamento terminaria em final de outubro ou novembro, período de retomada das chuvas.
Marsiglia afirmou que seria uma irresponsabilidade da empresa assumir uma decisão errada, que não estivesse embasada nos relatórios fornecidos pelos técnicos da empresa."Temos de ser transparentes como a água que fornecemos porque mentira tem perna curta", disse.
Hoje, no primeiro dia de abastecimento normal das zonas sul e sudoeste de São Paulo, a represa Guarapiranga, responsável pelo fornecimento de água para essas duas regiões, está com 26,6% de sua capacidade. No dia 1º de junho, quando o racionamento foi adotado, esse índice era de 41,1%.
"Na época que adotamos o racionamento, tínhamos a preocupação com as pessoas mais pobres que não têm caixas d'água para armazenar o líquido, mas era inevitável". Em junho a Sabesp temia que a represa entrasse em colapso devido a estiagem que atingia a capital e a falta de perspectiva de chuvas para os meses seguintes.
De acordo com a assessoria de imprensa, a retomada do abatecimento foi considerada normal.
Leia mais sobre o racionamento de água na Folha Online
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Sabesp afirma que fim do racionamento não tem relação com eleição
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da Folha Online
O vice-presidente de produção de água da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Antonio Marsiglia Netto, afirmou que o término do racionamento de água não tem nenhuma relação com a proximidade das eleições. O anúncio do fim do racionamento foi feito no último dia 7 pelo governador Mário Covas, durante o desfile do Dia da Independência.
Antes, a Sabesp dizia que o racionamento terminaria em final de outubro ou novembro, período de retomada das chuvas.
Marsiglia afirmou que seria uma irresponsabilidade da empresa assumir uma decisão errada, que não estivesse embasada nos relatórios fornecidos pelos técnicos da empresa."Temos de ser transparentes como a água que fornecemos porque mentira tem perna curta", disse.
Hoje, no primeiro dia de abastecimento normal das zonas sul e sudoeste de São Paulo, a represa Guarapiranga, responsável pelo fornecimento de água para essas duas regiões, está com 26,6% de sua capacidade. No dia 1º de junho, quando o racionamento foi adotado, esse índice era de 41,1%.
"Na época que adotamos o racionamento, tínhamos a preocupação com as pessoas mais pobres que não têm caixas d'água para armazenar o líquido, mas era inevitável". Em junho a Sabesp temia que a represa entrasse em colapso devido a estiagem que atingia a capital e a falta de perspectiva de chuvas para os meses seguintes.
De acordo com a assessoria de imprensa, a retomada do abatecimento foi considerada normal.
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