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30/10/2004 - 15h48

Sobe para quatro o número de PMs mortos no Rio

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da Folha Online

O terceiro-sargento Ronaldo Alves de Sobral foi morto a tiros por volta das 8h deste sábado, nas proximidades do posto comunitário onde trabalhava, em Realengo (zona oeste do Rio de Janeiro).

Com ele, sobe para quatro o número de policiais militares mortos, entre as 5h e as 8h deste sábado, no Rio de Janeiro. Uma suposta relação entre as ações será investigada. Ninguém foi preso.

Segundo a Polícia Militar, Sobral estava fardado e dentro de seu carro, um Polo cinza, quando dois homens a bordo de uma moto pararam ao lado e atiraram contra ele. O terceiro-sargento estava lotado no 14º batalhão.

Informações preliminares davam conta que a vítima foi atingida por pelo menos 15 disparos. Ela foi socorrida no Hospital Alberto Soares, mas não resistiu e morreu. Assim como nos outros casos, os criminosos fugiram. Nada foi levado.

Enterro

O corpo do soldado André Ferreira Gonçalves será enterrado às 16h, no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap (zona oeste do Rio). Segundo a Polícia Militar, ele foi morto ao reagir a um suposto roubo, por volta das 5h, nas proximidades de sua casa, em Ramos (zona norte do Rio de Janeiro)

Ao pensar que seria assaltado, Gonçalves teria descido do carro onde estava --um Santana-- e trocado tiros com quatro homens armados. O PM foi baleado e socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Uma outra pessoa que também estava no carro conseguiu escapar e não ficou ferida.

Há suspeitas de que um dos criminosos também tenha sido baleado.

Maracanã

Já os soldados José Leonardo Ferreira Nobre e Luís Valmir Leite Bastos foram mortos, por volta das 6h15, quando três homens armados com fuzis cercaram a viatura onde eles estavam e atiraram, no bairro no Maracanã (zona norte do Rio de Janeiro).

Atingido por uma bala perdida, Joseílton Pereira da Silva, 26, que passava pelo local, teve ferimentos no pé e na perna e está internado no Hospital Souza Aguiar, mas não corre risco de morte.

Foram levadas uma pistola e uma carabina calibre 30, que pertenciam à corporação, e seus respectivos carregadores. Os policiais estavam lotados no 6º batalhão.

A Polícia Militar já realizou buscas no morro da Mangueira, que fica em frente ao local onde o crime ocorreu, mas não encontrou os acusados.

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