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19/11/2004
-
23h41
da Folha Online
Equipes de resgate localizaram no final da tarde desta sexta-feira o corpo da terceira vítima da explosão do navio chileno Vicuña. O acidente ocorreu na noite da última segunda-feira, no porto de Paranaguá (PR).
Segundo a Defesa Civil, o corpo, mutilado, foi localizado na parte traseira da embarcação. Ainda não foi possível identificar a vítima.
Morreram nas explosões o tripulante José Obreque Manzo, 35, e o passageiro José Carlos Sepulveda Adriasola, 51 (que representava o armador), cujos corpos foram encontrados no início da semana. Os desaparecidos são o tripulante Ronald Francisco Pena Rios e o segundo passageiro, Alfredo Omar Vidal (representante de uma empresa classificadora).
Óleo
O derramamento de metanol e de óleo combustível causaram danos ao ambiente. A mancha de óleo, que ainda se espalha, já atingiu áreas protegidas como manguezais, o Parque Nacional Superagüi e a Área de Proteção Ambiental de Guaraqueçaba.
A mancha atingiu o mar aberto na tarde desta sexta-feira e faz um movimento de subida em direção do litoral sul de São Paulo.
Animais marinhos já foram encontrados mortos.
Danos
Os cerca de 3.500 pescadores de Paranaguá estão impedidos de trabalhar por causa do vazamento de óleo no mar.
A Defesa Civil já cadastrou cerca de 700 famílias, a maioria pescadores, atingidas direta ou indiretamente pelo acidente, segundo o governo do Estado. "Todas elas serão ressarcidas pelos danos que tiveram assim que os responsáveis forem apontados", disse nesta quinta-feira o chefe da Defesa Civil no Paraná, capitão Maurício Genero.
Os pescadores receberão do governo um salário mínimo por mês como garantia de sobrevivência. O anúncio foi feito nesta quinta-feira pelo ministro José Fritsch (Secretaria Especial da Pesca).
Acidente
O Vicuña descarregava em Paranaguá 14,26 milhões de litros de metanol quando explodiu. Foram duas explosões entre 19h30 e 20h de segunda-feira. As causas são desconhecidas.
O acidente ocorreu quando já tinham sido bombeados para os tanques de solo da empresa Cattalini Terminais Marítimos cerca de 9 milhões de litros de metanol.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre acidentes de navio
Equipes localizam corpo de mais uma vítima de explosão de navio
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Equipes de resgate localizaram no final da tarde desta sexta-feira o corpo da terceira vítima da explosão do navio chileno Vicuña. O acidente ocorreu na noite da última segunda-feira, no porto de Paranaguá (PR).
Segundo a Defesa Civil, o corpo, mutilado, foi localizado na parte traseira da embarcação. Ainda não foi possível identificar a vítima.
Morreram nas explosões o tripulante José Obreque Manzo, 35, e o passageiro José Carlos Sepulveda Adriasola, 51 (que representava o armador), cujos corpos foram encontrados no início da semana. Os desaparecidos são o tripulante Ronald Francisco Pena Rios e o segundo passageiro, Alfredo Omar Vidal (representante de uma empresa classificadora).
Óleo
O derramamento de metanol e de óleo combustível causaram danos ao ambiente. A mancha de óleo, que ainda se espalha, já atingiu áreas protegidas como manguezais, o Parque Nacional Superagüi e a Área de Proteção Ambiental de Guaraqueçaba.
A mancha atingiu o mar aberto na tarde desta sexta-feira e faz um movimento de subida em direção do litoral sul de São Paulo.
Animais marinhos já foram encontrados mortos.
Danos
Os cerca de 3.500 pescadores de Paranaguá estão impedidos de trabalhar por causa do vazamento de óleo no mar.
A Defesa Civil já cadastrou cerca de 700 famílias, a maioria pescadores, atingidas direta ou indiretamente pelo acidente, segundo o governo do Estado. "Todas elas serão ressarcidas pelos danos que tiveram assim que os responsáveis forem apontados", disse nesta quinta-feira o chefe da Defesa Civil no Paraná, capitão Maurício Genero.
Os pescadores receberão do governo um salário mínimo por mês como garantia de sobrevivência. O anúncio foi feito nesta quinta-feira pelo ministro José Fritsch (Secretaria Especial da Pesca).
Acidente
O Vicuña descarregava em Paranaguá 14,26 milhões de litros de metanol quando explodiu. Foram duas explosões entre 19h30 e 20h de segunda-feira. As causas são desconhecidas.
O acidente ocorreu quando já tinham sido bombeados para os tanques de solo da empresa Cattalini Terminais Marítimos cerca de 9 milhões de litros de metanol.
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