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02/12/2004
-
16h19
da Folha Online
Um dos três desembargadores que julgariam nesta quinta-feira a responsabilidade criminal pela explosão no Osasco Plaza Shopping, em 11 de junho de 1996, pediu vistas do processo. Com isso, o julgamento foi suspenso.
A análise seria feita por três desembargadores da 6ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça). Um deles defendeu a inocência dos réus. O segundo pediu vistas e o terceiro não se manifestou.
O acidente ocorreu nas imediações da praça de alimentação, por causa de uma explosão provocada pelo acúmulo de gás em um espaço livre entre o piso e o solo. Mais de 40 lojas foram destruídas, causando a morte de 42 pessoas e ferimentos em outras 300.
O shopping foi interditado e reaberto em 29 de novembro. As tubulações de gás foram substituídas por um sistema elétrico.
Em 1999, cinco pessoas foram condenadas pela 2ª Vara Criminal de Osasco. Marcelo Zanotto, um dos donos do shopping e um administrador, Antônio das Graças Fernandes foram condenados a oito anos de reclusão.
Também foram condenados a dois anos e quatro meses de prisão três engenheiros de uma construtora do shopping. Todos recorrem em liberdade.
Indenização
No ano passado, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve decisão anterior que condenou a empresa administradora do shopping a indenizar as vítimas da explosão.
A assessoria do Osasco Plaza informou que todas as vítimas --feridos e famílias de mortos-- já foram indenizadas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o shopping
Julgamento sobre explosão no Osasco Plaza Shopping é suspenso
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Um dos três desembargadores que julgariam nesta quinta-feira a responsabilidade criminal pela explosão no Osasco Plaza Shopping, em 11 de junho de 1996, pediu vistas do processo. Com isso, o julgamento foi suspenso.
A análise seria feita por três desembargadores da 6ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça). Um deles defendeu a inocência dos réus. O segundo pediu vistas e o terceiro não se manifestou.
F. Cavalcante/FI |
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Explosão no shopping de Osasco, em 1996 |
O shopping foi interditado e reaberto em 29 de novembro. As tubulações de gás foram substituídas por um sistema elétrico.
Em 1999, cinco pessoas foram condenadas pela 2ª Vara Criminal de Osasco. Marcelo Zanotto, um dos donos do shopping e um administrador, Antônio das Graças Fernandes foram condenados a oito anos de reclusão.
Também foram condenados a dois anos e quatro meses de prisão três engenheiros de uma construtora do shopping. Todos recorrem em liberdade.
Indenização
No ano passado, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve decisão anterior que condenou a empresa administradora do shopping a indenizar as vítimas da explosão.
A assessoria do Osasco Plaza informou que todas as vítimas --feridos e famílias de mortos-- já foram indenizadas.
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