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09/12/2004
-
09h24
da Folha Online
O Ministério da Justiça destruirá nesta quinta-feira 10.048 armas para marcar o início das atividades do Centro Regional de Treinamento em Segurança Pública para a América Latina e o Caribe.
O projeto é resultado de uma parceria iniciada em 2003 entre o Ministério da Justiça e a ONU (Organização das Nações Unidas), denominada Segurança Cidadã.
O centro vai funcionar como uma base de referência no Brasil para o intercâmbio de experiências com outros países no setor de segurança. Será um local para aprimoramento profissional e também de apoio a Estados e municípios para a implantação de seus planos de segurança.
As primeiras atividades começaram na segunda-feira, dia 6, com o curso "Armas de Fogo na América Latina e Caribe: Diagnóstico e Ação".
Armas
As armas destruídas foram recolhidas no Distrito Federal, na região do Triângulo Mineiro e no Tocantins, dentro da Campanha do Desarmamento.
Em quatro meses, a população do país entregou mais de 198 mil armas de fogo para destruição.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a campanha do desarmamento
Ministério destrói armas e inaugura centro de treinamento
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O Ministério da Justiça destruirá nesta quinta-feira 10.048 armas para marcar o início das atividades do Centro Regional de Treinamento em Segurança Pública para a América Latina e o Caribe.
O projeto é resultado de uma parceria iniciada em 2003 entre o Ministério da Justiça e a ONU (Organização das Nações Unidas), denominada Segurança Cidadã.
O centro vai funcionar como uma base de referência no Brasil para o intercâmbio de experiências com outros países no setor de segurança. Será um local para aprimoramento profissional e também de apoio a Estados e municípios para a implantação de seus planos de segurança.
As primeiras atividades começaram na segunda-feira, dia 6, com o curso "Armas de Fogo na América Latina e Caribe: Diagnóstico e Ação".
Armas
As armas destruídas foram recolhidas no Distrito Federal, na região do Triângulo Mineiro e no Tocantins, dentro da Campanha do Desarmamento.
Em quatro meses, a população do país entregou mais de 198 mil armas de fogo para destruição.
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