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17/12/2004
-
02h28
da Folha Online
Os desembargadores da 6ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo adiaram a decisão final sobre responsabilidade criminal pela explosão no Osasco Plaza Shopping (na Grande São Paulo), em 11 de junho de 1996.
A expectativa era que a decisão fosse conhecida nesta quinta-feira (16). No entanto, antes de abrir a sessão, o desembargador Pedro Gagliardi --que pediu vistas do processo-- disse que ainda não havia concluído a leitura dos autos.
Segundo a assessoria do shopping, o relator Ericson Maranho foi o único desembargador que já se manifestou. No último dia 2, ele votou favoravelmente à absolvição dos cinco réus --o administrador Marcelo Zanotto, o engenheiro Antonio das Graças Fernandes e mais três engenheiros da construtora Wysling Gomes.
Após a leitura do voto, o desembargador Debatin Cardoso começou a sua exposição, mas antes que a concluísse houve pedido de vistas do processo.
O advogado do shopping, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, disse que só irá se pronunciar após o final do julgamento.
Explosão
O acidente ocorreu nas imediações da praça de alimentação, por causa de uma explosão provocada pelo acúmulo de gás em um espaço livre entre o piso e o solo. Mais de 40 lojas foram destruídas, causando a morte de 42 pessoas e ferimentos em outras 300.
Em 1999, cinco pessoas foram condenadas pela 2ª Vara Criminal de Osasco. Todos recorrem em liberdade.
No ano passado, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve decisão anterior que condenou a empresa administradora do shopping a indenizar as vítimas da explosão.
A assessoria do Osasco Plaza informou que todas as vítimas --feridos e famílias de mortos-- já foram indenizadas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o shopping
Justiça adia decisão sobre responsabilidade de explosão em shopping
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Os desembargadores da 6ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo adiaram a decisão final sobre responsabilidade criminal pela explosão no Osasco Plaza Shopping (na Grande São Paulo), em 11 de junho de 1996.
A expectativa era que a decisão fosse conhecida nesta quinta-feira (16). No entanto, antes de abrir a sessão, o desembargador Pedro Gagliardi --que pediu vistas do processo-- disse que ainda não havia concluído a leitura dos autos.
Segundo a assessoria do shopping, o relator Ericson Maranho foi o único desembargador que já se manifestou. No último dia 2, ele votou favoravelmente à absolvição dos cinco réus --o administrador Marcelo Zanotto, o engenheiro Antonio das Graças Fernandes e mais três engenheiros da construtora Wysling Gomes.
Após a leitura do voto, o desembargador Debatin Cardoso começou a sua exposição, mas antes que a concluísse houve pedido de vistas do processo.
O advogado do shopping, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, disse que só irá se pronunciar após o final do julgamento.
F. Cavalcante/FI |
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Explosão no shopping de Osasco, em 1996 |
O acidente ocorreu nas imediações da praça de alimentação, por causa de uma explosão provocada pelo acúmulo de gás em um espaço livre entre o piso e o solo. Mais de 40 lojas foram destruídas, causando a morte de 42 pessoas e ferimentos em outras 300.
Em 1999, cinco pessoas foram condenadas pela 2ª Vara Criminal de Osasco. Todos recorrem em liberdade.
No ano passado, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve decisão anterior que condenou a empresa administradora do shopping a indenizar as vítimas da explosão.
A assessoria do Osasco Plaza informou que todas as vítimas --feridos e famílias de mortos-- já foram indenizadas.
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