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21/12/2004
-
15h44
da Folha Online
Policiais da Delegacia de Repressão a Roubos de Brasília interrogam na tarde desta terça-feira o caseiro Bernardino do Espírito Santo Filho, 30, e sua namorada, a empregada doméstica Adriana de Jesus Santos, 20, acusados de matar a universitária Maria Cláudia Siqueira Del Isola, 19, e enterrar o corpo no quintal da casa dela.
O caseiro foi preso na segunda-feira na praia do Corsário, em Salvador (BA). Ele chegou a Brasília por volta das 14h30 de hoje.
Os dois serão, primeiro, interrogados separadamente. Depois, a polícia poderá fazer uma acareação entre os dois.
O caseiro disse que a idéia de estuprar e matar a estudante foi de sua namorada. Já a empregada doméstica joga a responsabilidade em cima do caseiro.
Nome
No momento da prisão, para tentar livrar-se da acusação, o caseiro se identificou como Antônio de Jesus dos Santos Filho, e não portava documentos.
Acredita-se que ele tenha ido à capital baiana para refugiar-se na casa de parentes.
O corpo de Maria Clara foi encontrado no último dia 12, enterrado sob uma escada.
No dia do crime, uma quinta-feira, a estudante teria sido foi atraída até a cozinha da casa --onde estavam apenas ela e os empregados-- e golpeada na região da cabeça até que desmaiasse. Em seguida, suas mãos foram amarradas e sua boca, vedada.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre homicídios em Brasília
Polícia de Brasília interroga caseiro e namorada acusados de morte
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Policiais da Delegacia de Repressão a Roubos de Brasília interrogam na tarde desta terça-feira o caseiro Bernardino do Espírito Santo Filho, 30, e sua namorada, a empregada doméstica Adriana de Jesus Santos, 20, acusados de matar a universitária Maria Cláudia Siqueira Del Isola, 19, e enterrar o corpo no quintal da casa dela.
O caseiro foi preso na segunda-feira na praia do Corsário, em Salvador (BA). Ele chegou a Brasília por volta das 14h30 de hoje.
Jornal de Brasília |
O caseiro Santo Filho |
O caseiro disse que a idéia de estuprar e matar a estudante foi de sua namorada. Já a empregada doméstica joga a responsabilidade em cima do caseiro.
Nome
No momento da prisão, para tentar livrar-se da acusação, o caseiro se identificou como Antônio de Jesus dos Santos Filho, e não portava documentos.
Acredita-se que ele tenha ido à capital baiana para refugiar-se na casa de parentes.
O corpo de Maria Clara foi encontrado no último dia 12, enterrado sob uma escada.
No dia do crime, uma quinta-feira, a estudante teria sido foi atraída até a cozinha da casa --onde estavam apenas ela e os empregados-- e golpeada na região da cabeça até que desmaiasse. Em seguida, suas mãos foram amarradas e sua boca, vedada.
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