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24/01/2005
-
22h36
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
A primeira operação de combate ao tráfico de drogas no Rio envolvendo tropas federais e estaduais deve ocorrer nos próximos 15 dias, segundo afirmou nesta segunda-feira o secretário da Segurança, Marcelo Itagiba.
Ainda deverão ser definidas as forças federais que irão participar da ação.
Na semana passada, a governadora Rosinha Matheus (PMDB) pediu e o Ministério da Justiça concordou com o envio de um efetivo de forças federais para o combate ao crime no Rio.
Em 2004, Rosinha disse que precisava do Exército para conter o avanço da violência no primeiro trimestre. Após discussões com Brasília, voltou atrás e não fez a solicitação formal pelas tropas porque isso poderia fazer parecer que o Estado não era capaz de cuidar da segurança.
Segundo a Constituição, cabe aos Estados cuidar da segurança. O governo do Rio argumenta, porém, que o tráfico interestadual e internacional de drogas e de armas é de responsabilidade da União. O secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa, disse que "o governo federal é cooperativo" e que tudo vai transcorrer sob as noções de "parceria" e "integração".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a governadora Rosinha Matheus
Primeira ação com apoio federal deve ocorrer em 15 dias no Rio
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da Folha de S.Paulo
A primeira operação de combate ao tráfico de drogas no Rio envolvendo tropas federais e estaduais deve ocorrer nos próximos 15 dias, segundo afirmou nesta segunda-feira o secretário da Segurança, Marcelo Itagiba.
Ainda deverão ser definidas as forças federais que irão participar da ação.
Na semana passada, a governadora Rosinha Matheus (PMDB) pediu e o Ministério da Justiça concordou com o envio de um efetivo de forças federais para o combate ao crime no Rio.
Em 2004, Rosinha disse que precisava do Exército para conter o avanço da violência no primeiro trimestre. Após discussões com Brasília, voltou atrás e não fez a solicitação formal pelas tropas porque isso poderia fazer parecer que o Estado não era capaz de cuidar da segurança.
Segundo a Constituição, cabe aos Estados cuidar da segurança. O governo do Rio argumenta, porém, que o tráfico interestadual e internacional de drogas e de armas é de responsabilidade da União. O secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa, disse que "o governo federal é cooperativo" e que tudo vai transcorrer sob as noções de "parceria" e "integração".
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