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30/01/2005
-
09h00
JAVIER CONTRERAS
do Agora
O governador Geraldo Alckmin e o prefeito José Serra (ambos do PSDB) criticaram pontos da gestão petista tanto na esfera federal quanto na municipal durante a implantação de um novo modelo de funcionamento dos ambulatórios de especialidades médicas estaduais, na manhã de ontem, em São Paulo. O governador é um dos principais nomes do PSDB para concorrer à Presidência da República.
Após discursar, Serra criticou desde o CEU Saúde --projeto de Marta Suplicy (PT) durante a campanha para a prefeitura-- até o SUS (Sistema Único de Saúde).
"Precisamos criar parcerias com várias instituições, porque o SUS [que é mantido pelo governo federal] estagnou-se nos últimos tempos. Também é uma forma mais barata de fazer um atendimento em vez daqueles CEUs Saúde, que não passavam de instrumento de campanha."
Questionado sobre a falta de pagamento neste mês a várias prestadoras de serviço ao município, como as entidades assistenciais conveniadas que administram os albergues municipais, Serra disse que a gestão petista é responsável: "Fui eu que não paguei?".
Alckmin, por outro lado, criticou as condições das estradas federais que passam por São Paulo, aproveitando o fato de parte de uma ponte ter cedido nesta semana na rodovia Régis Bittencourt.
"É claro que as estradas não estão preparadas. Uma ponte não cai por acaso. Falta manutenção, que deveria ser descentralizada e ser responsabilidade do Estado."
O novo modelo de funcionamento dos ambulatórios de especialidades médicas estaduais promete atendimento mais amplo e redução do tempo de espera das consultas de dois meses para 15 dias. O primeiro a ser contemplado com o novo horário foi o ambulatório Geraldo Burroul, no centro, que foi ampliado, recebeu novos equipamentos e atenderá também em horário noturno e aos sábados. O custo foi de R$ 7,7 milhões.
Especial
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Tucanos criticam gestão petista em implantação de ambulatório
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do Agora
O governador Geraldo Alckmin e o prefeito José Serra (ambos do PSDB) criticaram pontos da gestão petista tanto na esfera federal quanto na municipal durante a implantação de um novo modelo de funcionamento dos ambulatórios de especialidades médicas estaduais, na manhã de ontem, em São Paulo. O governador é um dos principais nomes do PSDB para concorrer à Presidência da República.
Após discursar, Serra criticou desde o CEU Saúde --projeto de Marta Suplicy (PT) durante a campanha para a prefeitura-- até o SUS (Sistema Único de Saúde).
"Precisamos criar parcerias com várias instituições, porque o SUS [que é mantido pelo governo federal] estagnou-se nos últimos tempos. Também é uma forma mais barata de fazer um atendimento em vez daqueles CEUs Saúde, que não passavam de instrumento de campanha."
Questionado sobre a falta de pagamento neste mês a várias prestadoras de serviço ao município, como as entidades assistenciais conveniadas que administram os albergues municipais, Serra disse que a gestão petista é responsável: "Fui eu que não paguei?".
Alckmin, por outro lado, criticou as condições das estradas federais que passam por São Paulo, aproveitando o fato de parte de uma ponte ter cedido nesta semana na rodovia Régis Bittencourt.
"É claro que as estradas não estão preparadas. Uma ponte não cai por acaso. Falta manutenção, que deveria ser descentralizada e ser responsabilidade do Estado."
O novo modelo de funcionamento dos ambulatórios de especialidades médicas estaduais promete atendimento mais amplo e redução do tempo de espera das consultas de dois meses para 15 dias. O primeiro a ser contemplado com o novo horário foi o ambulatório Geraldo Burroul, no centro, que foi ampliado, recebeu novos equipamentos e atenderá também em horário noturno e aos sábados. O custo foi de R$ 7,7 milhões.
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