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01/02/2005
-
16h38
da Folha Online
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) analisa pedido de habeas corpus em favor de Suzane Richthofen, acusada de envolvimento no assassinato dos pais, em outubro de 2002, em São Paulo.
O casal Manfred e Marísia von Richthofen foi assassinado em casa, no Brooklin, zona sul de São Paulo. As vítimas foram surpreendidas enquanto dormiam e golpeadas com bastões, ainda na cama.
Suzane, o então namorado dela, Daniel Cravinhos de Paula e Silva, e o irmão dele, Cristian, foram presos no dia 8 de novembro de 2002 e confessaram envolvimento no crime.
A motivação seria a proibição do namoro de Suzane e Daniel e a conseqüente herança deixada pelo casal. Suzane afirmou que planejou a morte dos pais "por amor" ao namorado.
Segundo depoimento dos acusados à polícia, antes do assassinato, o irmão de Suzane foi levado até um cybercafé. Depois, a garota e o namorado encontraram com Cristian.
O trio seguiu, então, para a casa das vítimas. Suzane entrou, foi ao quarto dos pais e constatou que eles dormiam. Ela acendeu a luz do corredor e os rapazes golpearam o casal. A biblioteca da casa foi revirada, para simular um assalto.
Depois, o trio deixou Cristian na casa dele, com o dinheiro levado dos Richthofen. Em seguida, Suzane e Daniel se livraram do material usado no crime.
Os namorados passaram duas horas em um motel, pegaram o irmão de Suzane no cybercafé, retornam à casa e avisaram a polícia sobre o encontro dos corpos.
Leia mais
STJ analisa pedido de liberdade para Suzane Richthofen
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o assassinato do casal Richthofen
Entenda o caso da morte do casal Richthofen
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O STJ (Superior Tribunal de Justiça) analisa pedido de habeas corpus em favor de Suzane Richthofen, acusada de envolvimento no assassinato dos pais, em outubro de 2002, em São Paulo.
O casal Manfred e Marísia von Richthofen foi assassinado em casa, no Brooklin, zona sul de São Paulo. As vítimas foram surpreendidas enquanto dormiam e golpeadas com bastões, ainda na cama.
Suzane, o então namorado dela, Daniel Cravinhos de Paula e Silva, e o irmão dele, Cristian, foram presos no dia 8 de novembro de 2002 e confessaram envolvimento no crime.
A motivação seria a proibição do namoro de Suzane e Daniel e a conseqüente herança deixada pelo casal. Suzane afirmou que planejou a morte dos pais "por amor" ao namorado.
Segundo depoimento dos acusados à polícia, antes do assassinato, o irmão de Suzane foi levado até um cybercafé. Depois, a garota e o namorado encontraram com Cristian.
O trio seguiu, então, para a casa das vítimas. Suzane entrou, foi ao quarto dos pais e constatou que eles dormiam. Ela acendeu a luz do corredor e os rapazes golpearam o casal. A biblioteca da casa foi revirada, para simular um assalto.
Depois, o trio deixou Cristian na casa dele, com o dinheiro levado dos Richthofen. Em seguida, Suzane e Daniel se livraram do material usado no crime.
Os namorados passaram duas horas em um motel, pegaram o irmão de Suzane no cybercafé, retornam à casa e avisaram a polícia sobre o encontro dos corpos.
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