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16/02/2005
-
14h43
da Folha Online
Por 24 votos a um, os desembargadores do Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram arquivar o inquérito que apurava suposto envolvimento de dois juízes e do secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, nas ações do extinto Gradi (Grupo de Repressão e Análise dos Delitos de Intolerância), da Polícia Militar.
Segundo o Ministério Público, presos eram recrutados ilegalmente e infiltrados em quadrilhas durante ações policiais.
O arquivamento do inquérito havia sido pedido no início do mês pelo desembargador Sinésio de Souza. Ele afirma que não há provas do envolvimento do secretário e dos juízes Maurício Lemos Porto Alves e Octávio Augusto Machado de Barros Filho nas ações.
Em 2002, depois de um pedido de apuração da Procuradoria Geral de Justiça, Souza foi indicado pelo Tribunal de Justiça para investigar o suposto envolvimento dos três.
Operação Castelinho
Entre as ações organizadas pelo Gradi e sob investigação está o episódio que ficou conhecido como operação Castelinho. Em março de 2002, 12 supostos integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) foram mortos em um ônibus na região de Sorocaba (100 km de SP).
Segundo versão da PM, os suspeitos seguiam para um assalto quando foram interceptados, provocando o confronto. Para o Ministério Público, os suspeitos foram levados para uma cilada organizada com ajuda de presos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Gradi
TJ arquiva inquérito contra secretário da Segurança de São Paulo
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Por 24 votos a um, os desembargadores do Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram arquivar o inquérito que apurava suposto envolvimento de dois juízes e do secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, nas ações do extinto Gradi (Grupo de Repressão e Análise dos Delitos de Intolerância), da Polícia Militar.
Segundo o Ministério Público, presos eram recrutados ilegalmente e infiltrados em quadrilhas durante ações policiais.
O arquivamento do inquérito havia sido pedido no início do mês pelo desembargador Sinésio de Souza. Ele afirma que não há provas do envolvimento do secretário e dos juízes Maurício Lemos Porto Alves e Octávio Augusto Machado de Barros Filho nas ações.
Em 2002, depois de um pedido de apuração da Procuradoria Geral de Justiça, Souza foi indicado pelo Tribunal de Justiça para investigar o suposto envolvimento dos três.
Operação Castelinho
Entre as ações organizadas pelo Gradi e sob investigação está o episódio que ficou conhecido como operação Castelinho. Em março de 2002, 12 supostos integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) foram mortos em um ônibus na região de Sorocaba (100 km de SP).
Segundo versão da PM, os suspeitos seguiam para um assalto quando foram interceptados, provocando o confronto. Para o Ministério Público, os suspeitos foram levados para uma cilada organizada com ajuda de presos.
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