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18/02/2005
-
14h42
da Folha Online
Após o confronto ocorrido na manhã desta sexta-feira com perueiros, policiais militares permanecem nas ruas do centro de São Paulo. Cerca de 600 manifestantes estão nas proximidades do Palácio Anhangabaú, sede da prefeitura, segundo estimativa da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
A confusão ocorreu por volta das 11h30. A Polícia Militar lançou bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes, que se preparavam para fechar o viaduto do Chá.
Não há confirmação sobre feridos. A reportagem não conseguiu localizar representantes dos perueiros.
Manifestação
Na quinta-feira, mais de 150 perueiros fizeram uma manifestação em frente ao prédio da prefeitura. Eles pediam a liberação de R$ 13 milhões em subsídios e a mudança de algumas regras do contrato com a SPTrans --empresa que gerencia o transporte público na cidade.
O acordo firmado na ocasião da implantação do Bilhete Único, em maio do ano passado, determinava que as oito cooperativas --Transcooper, Fênix, Cooperalfa, Associação Paulistana, Cooper Nova Aliança, Unicoopers, Cooperauhton Zona Sul e Cooperpam-- que atuam na capital receberiam o valor integral da passagem paga --R$ 1,70.
O sistema permite que os passageiros utilizem lotações e ônibus durante duas horas, após pagarem a primeira passagem. Com isso, os perueiros passaram a reclamar já que, segundo a categoria, cerca de 30% dos passageiros eram isentos do pagamento. A então prefeita Marta Suplicy (PT) afirmou que, por isso, pagaria um subsídio mensal de R$ 6 milhões --o que ocorreu em agosto, setembro e outubro do ano passado.
Ao assumir, o prefeito eleito José Serra (PSDB) renovou o acordo para os meses de janeiro e fevereiro e aumentou o valor do subsídio para R$ 6,5 milhões. Segundo a Secretaria Municipal dos Transportes, a 1ª parcela foi paga no último dia 3 e a segunda deve ser liberada no próximo dia 5 de março.
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Após o confronto ocorrido na manhã desta sexta-feira com perueiros, policiais militares permanecem nas ruas do centro de São Paulo. Cerca de 600 manifestantes estão nas proximidades do Palácio Anhangabaú, sede da prefeitura, segundo estimativa da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
A confusão ocorreu por volta das 11h30. A Polícia Militar lançou bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes, que se preparavam para fechar o viaduto do Chá.
Não há confirmação sobre feridos. A reportagem não conseguiu localizar representantes dos perueiros.
Manifestação
Na quinta-feira, mais de 150 perueiros fizeram uma manifestação em frente ao prédio da prefeitura. Eles pediam a liberação de R$ 13 milhões em subsídios e a mudança de algumas regras do contrato com a SPTrans --empresa que gerencia o transporte público na cidade.
O acordo firmado na ocasião da implantação do Bilhete Único, em maio do ano passado, determinava que as oito cooperativas --Transcooper, Fênix, Cooperalfa, Associação Paulistana, Cooper Nova Aliança, Unicoopers, Cooperauhton Zona Sul e Cooperpam-- que atuam na capital receberiam o valor integral da passagem paga --R$ 1,70.
O sistema permite que os passageiros utilizem lotações e ônibus durante duas horas, após pagarem a primeira passagem. Com isso, os perueiros passaram a reclamar já que, segundo a categoria, cerca de 30% dos passageiros eram isentos do pagamento. A então prefeita Marta Suplicy (PT) afirmou que, por isso, pagaria um subsídio mensal de R$ 6 milhões --o que ocorreu em agosto, setembro e outubro do ano passado.
Ao assumir, o prefeito eleito José Serra (PSDB) renovou o acordo para os meses de janeiro e fevereiro e aumentou o valor do subsídio para R$ 6,5 milhões. Segundo a Secretaria Municipal dos Transportes, a 1ª parcela foi paga no último dia 3 e a segunda deve ser liberada no próximo dia 5 de março.
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