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21/02/2005
-
13h39
da Folha Online
O presidente da seccional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Paraná, Manoel Antonio de Oliveira Franco, entregou nesta segunda-feira ao presidente nacional da entidade, Roberto Busato, um dossiê sobre o caso Rodrigo Gularte, brasileiro preso e condenado à morte na Indonésia.
Franco afirma que o objetivo é buscar apoio para que o Conselho Federal da OAB auxilie a família de Gularte, residente no Paraná, a ampliar as conversas com autoridades do Brasil e da Indonésia para tentar reverter a sentença.
O brasileiro foi condenado à morte em primeira instância, sob acusação de tráfico de drogas. Em julho do ano passado, a polícia do aeroporto de Jacarta encontrou seis quilos de cocaína dentro de oito pranchas de surfe. Gularte assumiu o tráfico e livrou dois colegas de viagem de qualquer responsabilidade.
"Queremos levantar a discussão sobre a gravidade da pena decidida pela Justiça da Indonésia para Rodrigo Gularte, que está no corredor da morte, e abrir canais de discussão para clamar pelo direito à vida, pelos direitos da pessoa humana, que merece chance inclusive para sua recuperação", disse Franco.
Ele pediu também o apoio da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB federal.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre brasileiros presos no exterior
Leia o que já foi publicado sobre condenações por tráfico de drogas
Leia o que já foi publicado sobre a Indonésia
OAB recebe dossiê sobre brasileiro condenado à morte na Indonésia
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O presidente da seccional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Paraná, Manoel Antonio de Oliveira Franco, entregou nesta segunda-feira ao presidente nacional da entidade, Roberto Busato, um dossiê sobre o caso Rodrigo Gularte, brasileiro preso e condenado à morte na Indonésia.
Franco afirma que o objetivo é buscar apoio para que o Conselho Federal da OAB auxilie a família de Gularte, residente no Paraná, a ampliar as conversas com autoridades do Brasil e da Indonésia para tentar reverter a sentença.
O brasileiro foi condenado à morte em primeira instância, sob acusação de tráfico de drogas. Em julho do ano passado, a polícia do aeroporto de Jacarta encontrou seis quilos de cocaína dentro de oito pranchas de surfe. Gularte assumiu o tráfico e livrou dois colegas de viagem de qualquer responsabilidade.
"Queremos levantar a discussão sobre a gravidade da pena decidida pela Justiça da Indonésia para Rodrigo Gularte, que está no corredor da morte, e abrir canais de discussão para clamar pelo direito à vida, pelos direitos da pessoa humana, que merece chance inclusive para sua recuperação", disse Franco.
Ele pediu também o apoio da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB federal.
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