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23/02/2005
-
12h57
da Folha Online
O ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro Filho, 61, assassinado na noite de terça-feira com um tiro na nuca, sofria ameaças há pelo menos um ano. A afirmação é do deputado estadual Carlos Minc (PT-RJ), amigo e colega de militância de Ribeiro Filho. O crime ocorreu nas proximidades da Reserva Ecológica do Tinguá, em Nova Iguaçu (RJ).
"Ele era ameaçado por caçadores, palmiteiros, areeiros e por uns caras que mexem com especulação imobiliária ali na região do Tinguá", afirmou Minc à Folha Online.
Para o deputado, o crime está ligado com a luta de Ribeiro Filho contra areais clandestinos, iniciada há cerca de um ano. Na ocasião, o ambientalista já havia sido ameaçado.
Os areeiros combatidos pelo ambientalista promoviam a extração ilegal de areia na região da mata atlântica. Segundo Minc, aqueles que foram expulsos acabaram se deslocando para a região do Tinguá.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado determinou prioridade na investigação do caso. Nenhum suspeito foi preso até o momento. A Polícia Federal e o Batalhão Florestal da Polícia Militar também estão envolvidos na investigação.
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O ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro Filho, 61, assassinado na noite de terça-feira com um tiro na nuca, sofria ameaças há pelo menos um ano. A afirmação é do deputado estadual Carlos Minc (PT-RJ), amigo e colega de militância de Ribeiro Filho. O crime ocorreu nas proximidades da Reserva Ecológica do Tinguá, em Nova Iguaçu (RJ).
"Ele era ameaçado por caçadores, palmiteiros, areeiros e por uns caras que mexem com especulação imobiliária ali na região do Tinguá", afirmou Minc à Folha Online.
Para o deputado, o crime está ligado com a luta de Ribeiro Filho contra areais clandestinos, iniciada há cerca de um ano. Na ocasião, o ambientalista já havia sido ameaçado.
Os areeiros combatidos pelo ambientalista promoviam a extração ilegal de areia na região da mata atlântica. Segundo Minc, aqueles que foram expulsos acabaram se deslocando para a região do Tinguá.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado determinou prioridade na investigação do caso. Nenhum suspeito foi preso até o momento. A Polícia Federal e o Batalhão Florestal da Polícia Militar também estão envolvidos na investigação.
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