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24/02/2005
-
16h30
da Folha Online
A Justiça voltou a determinar a transferência do seqüestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, para o Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo), considerado a unidade prisional mais segura do país, por 60 dias, sob RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) --que impõe regras mais rígidas aos presos.
Segundo a Secretaria Estadual da Administração Penitenciária, desde setembro do ano passado, quando deixou o RDD pela última vez, após a expiração do prazo determinado, Andinho foi para a penitenciária de Mirandópolis e, então, para a de Avaré --onde permaneceu até o último dia 21, quando foi transferido.
O seqüestrador cumpre pena de 181 anos e oito meses e é acusado de liderar uma quadrilha, entre 2001 e 2002, que seria responsável por pelo menos 19 sequestros na região de Campinas (95 km de São Paulo).
A polícia atribui à quadrilha de Andinho, entre outros crimes, a morte do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT. O crime ocorreu em 10 de setembro de 2001.
Para o Ministério Público, Toninho foi morto durante a fuga de uma tentativa frustrada de seqüestro. O carro do prefeito, em baixa velocidade, teria atrapalhado a fuga do grupo. Andinho foi preso em fevereiro de 2002.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Andinho
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Andinho retorna ao RDD em Presidente Bernardes
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A Justiça voltou a determinar a transferência do seqüestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, para o Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo), considerado a unidade prisional mais segura do país, por 60 dias, sob RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) --que impõe regras mais rígidas aos presos.
Segundo a Secretaria Estadual da Administração Penitenciária, desde setembro do ano passado, quando deixou o RDD pela última vez, após a expiração do prazo determinado, Andinho foi para a penitenciária de Mirandópolis e, então, para a de Avaré --onde permaneceu até o último dia 21, quando foi transferido.
O seqüestrador cumpre pena de 181 anos e oito meses e é acusado de liderar uma quadrilha, entre 2001 e 2002, que seria responsável por pelo menos 19 sequestros na região de Campinas (95 km de São Paulo).
A polícia atribui à quadrilha de Andinho, entre outros crimes, a morte do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT. O crime ocorreu em 10 de setembro de 2001.
Para o Ministério Público, Toninho foi morto durante a fuga de uma tentativa frustrada de seqüestro. O carro do prefeito, em baixa velocidade, teria atrapalhado a fuga do grupo. Andinho foi preso em fevereiro de 2002.
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