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01/03/2005
-
16h05
da Folha Online
Exames realizados pela Polícia Federal confirmaram na segunda-feira que o corpo encontrado em Itaquaquecetuba (Grande São Paulo), pertence ao diretor de teatro peruano Lino Rojas Perez, 62, que estava desaparecido havia nove dias.
O corpo estava parcialmente carbonizado. Por isso, a identificação só foi possível por meio da comparação entre as impressões digitais. Ninguém foi preso.
Segundo familiares, a vítima havia sido vista pela última vez em um bar localizado nas proximidades da praça da República (centro de São Paulo). O carro dele --um Fiat Strada-- foi encontrado carbonizado no dia 22, em São Miguel (zona leste de São Paulo).
O bloqueio da conta corrente e dos cartões da vítima ocorreu apenas no terceiro dia. Durante este período, ainda segundo familiares, foram efetuados saques e descontados cheques em nome do diretor.
Devido ao tempo decorrido entre o encontro do corpo e sua identificação, o óbito foi registrado como indigente. Os familiares agora tentam modificar o registro.
O caso é investigado como latrocínio --roubo seguido de morte-- pela delegacia de Itaquaquecetuba, mas ainda não há pistas dos criminosos.
O diretor desenvolvia projetos de grupos e teatro com jovens em bairros da periferia de São Paulo há 40 anos e presidia o Instituto Pombas Urbanas que, segundo a prefeitura, trabalha na criação de um espaço cultural para a comunidade de Cidade Tiradentes (zona leste de São Paulo).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre desaparecidos
Polícia identifica corpo de diretor de teatro que estava desaparecido
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Exames realizados pela Polícia Federal confirmaram na segunda-feira que o corpo encontrado em Itaquaquecetuba (Grande São Paulo), pertence ao diretor de teatro peruano Lino Rojas Perez, 62, que estava desaparecido havia nove dias.
O corpo estava parcialmente carbonizado. Por isso, a identificação só foi possível por meio da comparação entre as impressões digitais. Ninguém foi preso.
Divulgação |
O diretor de teatro, Lino Perez, encontrado morto em SP |
Segundo familiares, a vítima havia sido vista pela última vez em um bar localizado nas proximidades da praça da República (centro de São Paulo). O carro dele --um Fiat Strada-- foi encontrado carbonizado no dia 22, em São Miguel (zona leste de São Paulo).
O bloqueio da conta corrente e dos cartões da vítima ocorreu apenas no terceiro dia. Durante este período, ainda segundo familiares, foram efetuados saques e descontados cheques em nome do diretor.
Devido ao tempo decorrido entre o encontro do corpo e sua identificação, o óbito foi registrado como indigente. Os familiares agora tentam modificar o registro.
O caso é investigado como latrocínio --roubo seguido de morte-- pela delegacia de Itaquaquecetuba, mas ainda não há pistas dos criminosos.
O diretor desenvolvia projetos de grupos e teatro com jovens em bairros da periferia de São Paulo há 40 anos e presidia o Instituto Pombas Urbanas que, segundo a prefeitura, trabalha na criação de um espaço cultural para a comunidade de Cidade Tiradentes (zona leste de São Paulo).
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