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01/03/2005
-
16h42
da Folha Online
A 7ª Câmara Cível do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio de Janeiro adiou para o próximo dia 8 o julgamento do recurso movido do ex-deputado Sérgio Naya contra o leilão do hotel Saint Paul Park, em Brasília, realizado no ano passado. Na ocasião, deverão ser julgados ainda dois agravos de instrumento referentes aos leilões de outros dois bens de Naya.
O ex-deputado era dono da construtura Sersan, responsável pela construção do edifício Palace 2, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), cujo desabamento, em fevereiro de 1998, provocou a morte de oito pessoas.
O hotel de Brasília foi arrematado por R$ 9,42 milhões pelo ex-sócio de Naya, o senador Paulo Octávio Meireles. O dinheiro foi rateado entre as 81 famílias vítimas do desabamento. O ex-deputado pede anulação do leilão pois o preço pago é inferior ao estimado --R$ 18.628.702.
O ex-deputado também move um agravo de instrumento pela anulação do leilão de outro hotel, arrematado pela associação de vítimas do Palace 2, pelo mesmo motivo.
Segundo o TJ, o segundo agravo de instrumento foi movido pelo Banco do Brasil, que é credor de Naya. A instituição pretende abater o valor que seria pago pelo arremate de um terreno localizado na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). Entretanto, a 4ª Vara Empresarial havia proibido a prática pois ela impediria o rateamento do lucro obtido entre as vítimas. O banco recorre da decisão.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Sérgio Naya
Leia o que já foi publicado sobre o Palace 2
TJ adia julgamento de recursos que anulariam leilões de bens de Naya
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A 7ª Câmara Cível do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio de Janeiro adiou para o próximo dia 8 o julgamento do recurso movido do ex-deputado Sérgio Naya contra o leilão do hotel Saint Paul Park, em Brasília, realizado no ano passado. Na ocasião, deverão ser julgados ainda dois agravos de instrumento referentes aos leilões de outros dois bens de Naya.
O ex-deputado era dono da construtura Sersan, responsável pela construção do edifício Palace 2, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), cujo desabamento, em fevereiro de 1998, provocou a morte de oito pessoas.
F. Varanda/Folha Imagem |
O ex-deputado Sergio Naya |
O hotel de Brasília foi arrematado por R$ 9,42 milhões pelo ex-sócio de Naya, o senador Paulo Octávio Meireles. O dinheiro foi rateado entre as 81 famílias vítimas do desabamento. O ex-deputado pede anulação do leilão pois o preço pago é inferior ao estimado --R$ 18.628.702.
O ex-deputado também move um agravo de instrumento pela anulação do leilão de outro hotel, arrematado pela associação de vítimas do Palace 2, pelo mesmo motivo.
Segundo o TJ, o segundo agravo de instrumento foi movido pelo Banco do Brasil, que é credor de Naya. A instituição pretende abater o valor que seria pago pelo arremate de um terreno localizado na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). Entretanto, a 4ª Vara Empresarial havia proibido a prática pois ela impediria o rateamento do lucro obtido entre as vítimas. O banco recorre da decisão.
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