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03/03/2005
-
13h17
da Folha Online
O juiz Pedro Pecy Barbosa de Araújo, 57, que matou o vigia José Renato Coelho Rodrigues em supermercado de Sobral (CE), prestou depoimento nesta quinta-feira no Tribunal de Justiça e afirmou que o tiro foi acidental.
Araújo foi ouvido por aproximadamente duas horas. Após apresentar sua versão para o crime, ele retornou para o quartel do Corpo de Bombeiros em Fortaleza, onde está preso.
Segundo o procurador José Maurício Carneiro, designado para acompanhar o caso, testemunhas do caso devem ser ouvidas na próxima terça-feira.
Crime
O vigia, de 32 anos, foi morto no domingo. Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, o desentendimento começou quando a vítima impediu Araújo de entrar no estabelecimento, que já estava fechado. O juiz teria se apresentado como "autoridade" e, com isso, conseguido a permissão do gerente da loja para entrar.
Ainda segundo a secretaria, Araújo foi ao seu carro para buscar a arma, voltou à loja, agarrou o vigia pelo pescoço e disparou contra ele. Em seguida, o juiz fugiu.
Câmeras do circuito interno de vigilância do supermercado captaram as imagens do assassinato. A gravação deve auxiliar na investigação do caso.
O Tribunal de Justiça decretou a prisão preventiva do acusado. Sob ameaças de linchamento, o juiz se entregou na noite de terça-feira.
Vigia
Pai de um menino de 6 anos, Rodrigues --que passara dois anos desempregado-- trabalhava no supermercado havia apenas uma semana e fazia o plantão noturno --das 19h às 7h-- pela terceira vez.
A família dele recusou a ajuda oferecida pela Justiça para custear as despesas do enterro, que ocorreu na terça-feira.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o juiz Pedro Percy Barbosa de Araújo
Juiz que matou vigia no CE alega que tiro foi acidental
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O juiz Pedro Pecy Barbosa de Araújo, 57, que matou o vigia José Renato Coelho Rodrigues em supermercado de Sobral (CE), prestou depoimento nesta quinta-feira no Tribunal de Justiça e afirmou que o tiro foi acidental.
Araújo foi ouvido por aproximadamente duas horas. Após apresentar sua versão para o crime, ele retornou para o quartel do Corpo de Bombeiros em Fortaleza, onde está preso.
Segundo o procurador José Maurício Carneiro, designado para acompanhar o caso, testemunhas do caso devem ser ouvidas na próxima terça-feira.
Crime
O vigia, de 32 anos, foi morto no domingo. Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, o desentendimento começou quando a vítima impediu Araújo de entrar no estabelecimento, que já estava fechado. O juiz teria se apresentado como "autoridade" e, com isso, conseguido a permissão do gerente da loja para entrar.
Ainda segundo a secretaria, Araújo foi ao seu carro para buscar a arma, voltou à loja, agarrou o vigia pelo pescoço e disparou contra ele. Em seguida, o juiz fugiu.
Câmeras do circuito interno de vigilância do supermercado captaram as imagens do assassinato. A gravação deve auxiliar na investigação do caso.
O Tribunal de Justiça decretou a prisão preventiva do acusado. Sob ameaças de linchamento, o juiz se entregou na noite de terça-feira.
Vigia
Pai de um menino de 6 anos, Rodrigues --que passara dois anos desempregado-- trabalhava no supermercado havia apenas uma semana e fazia o plantão noturno --das 19h às 7h-- pela terceira vez.
A família dele recusou a ajuda oferecida pela Justiça para custear as despesas do enterro, que ocorreu na terça-feira.
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