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09/03/2005
-
11h26
da Folha Online
O taxista Claudionor Almeida de Souza começou a ser julgado na manhã desta quarta-feira pela morte da mulher, a jornalista Sueli Jacinto, 42, em dezembro de 2002 em Praia Grande (litoral de São Paulo). A jornalista foi assassinada durante a lua-de-mel.
Segundo funcionários do fórum da cidade, o júri popular começou por volta das 11h.
O acusado nega envolvimento na morte de Sueli, que era produtora em uma emissora de TV e assessorava dois deputados. Uma menina de 13 anos, que seria amante do taxista, também participou da ação, segundo a polícia. Ela disse que o crime foi planejado um ano antes.
A jornalista foi encontrada morta um dia após o casamento, na casa de veraneio onde passaria a lua-de-mel, em Praia Grande.
Seu corpo estava amarrado com fios de náilon. Ela foi morta com golpes de rolo de macarrão.
Documento
Na época, Souza afirmou que retornara sozinho a São Paulo, de ônibus, logo após chegar a Praia Grande, pois havia esquecido o documento do carro. Ao voltar ao litoral, teria encontrado o corpo.
Posteriormente, a Polícia Civil descobriu que Souza tinha como amante uma adolescente de 13 anos, que mantinha enclausurada na casa dele, em Carapicuíba (Grande São Paulo).
Detida, a garota disse à polícia que o assassinato fora planejado e cometido pelo taxista. Ela afirmou que Souza a levara um dia antes à casa de veraneio, onde ficou escondida. Quando chegou com a mulher, o taxista teria dito que tinha um "fetiche" e pediu para que a jornalista o deixasse amarrá-la.
A vítima teria visto a menina depois que já estava imobilizada. De acordo com a polícia, Souza e a adolescente queriam ficar com um apartamento da jornalista, no centro de São Paulo.
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Julgamento de acusado de matar jornalista ocorre em Praia Grande
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O taxista Claudionor Almeida de Souza começou a ser julgado na manhã desta quarta-feira pela morte da mulher, a jornalista Sueli Jacinto, 42, em dezembro de 2002 em Praia Grande (litoral de São Paulo). A jornalista foi assassinada durante a lua-de-mel.
Segundo funcionários do fórum da cidade, o júri popular começou por volta das 11h.
O acusado nega envolvimento na morte de Sueli, que era produtora em uma emissora de TV e assessorava dois deputados. Uma menina de 13 anos, que seria amante do taxista, também participou da ação, segundo a polícia. Ela disse que o crime foi planejado um ano antes.
A jornalista foi encontrada morta um dia após o casamento, na casa de veraneio onde passaria a lua-de-mel, em Praia Grande.
Seu corpo estava amarrado com fios de náilon. Ela foi morta com golpes de rolo de macarrão.
Documento
Na época, Souza afirmou que retornara sozinho a São Paulo, de ônibus, logo após chegar a Praia Grande, pois havia esquecido o documento do carro. Ao voltar ao litoral, teria encontrado o corpo.
Posteriormente, a Polícia Civil descobriu que Souza tinha como amante uma adolescente de 13 anos, que mantinha enclausurada na casa dele, em Carapicuíba (Grande São Paulo).
Detida, a garota disse à polícia que o assassinato fora planejado e cometido pelo taxista. Ela afirmou que Souza a levara um dia antes à casa de veraneio, onde ficou escondida. Quando chegou com a mulher, o taxista teria dito que tinha um "fetiche" e pediu para que a jornalista o deixasse amarrá-la.
A vítima teria visto a menina depois que já estava imobilizada. De acordo com a polícia, Souza e a adolescente queriam ficar com um apartamento da jornalista, no centro de São Paulo.
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