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11/03/2005
-
17h34
da Folha Online
O taxista Claudionor Almeida de Souza foi condenado nesta sexta-feira a 19 anos de prisão pela morte da mulher, a jornalista Sueli Jacinto, 42, em dezembro de 2002. O júri popular havia começado na quarta-feira, no fórum de Praia Grande (litoral de São Paulo). Ele pode recorrer da sentença.
O crime ocorreu durante a lua-de-mel do casal, em uma casa de veraneio. A jornalista foi morta com golpes de rolo de macarrão. Seu corpo estava amarrado com fios de náilon.
Souza negou envolvimento na morte. Na época do crime, ele afirmou que retornara sozinho a São Paulo, de ônibus, logo após chegar a Praia Grande, pois havia esquecido o documento do carro. Teria encontrado o corpo no retorno ao litoral.
Posteriormente, a Polícia Civil descobriu que Souza tinha como amante uma adolescente de 13 anos, também acusada de participar do crime.
Detida, a garota disse à polícia que o assassinato havia sido planejado e cometido pelo taxista. Ela afirmou que Souza a levara um dia antes à casa de veraneio, onde ficou escondida.
O taxista teria dito à mulher que tinha um "fetiche" e pedido para amarrá-la. A vítima teria visto a menina depois que já estava imobilizada.
De acordo com a polícia, Souza e a adolescente queriam ficar com um apartamento da jornalista, no centro de São Paulo.
Sueli era produtora em uma emissora de TV e assessorava dois deputados.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o crime
Leia o que já foi publicado sobre crimes contra jornalistas
Júri condena taxista por morte da mulher na lua-de-mel
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O taxista Claudionor Almeida de Souza foi condenado nesta sexta-feira a 19 anos de prisão pela morte da mulher, a jornalista Sueli Jacinto, 42, em dezembro de 2002. O júri popular havia começado na quarta-feira, no fórum de Praia Grande (litoral de São Paulo). Ele pode recorrer da sentença.
O crime ocorreu durante a lua-de-mel do casal, em uma casa de veraneio. A jornalista foi morta com golpes de rolo de macarrão. Seu corpo estava amarrado com fios de náilon.
Souza negou envolvimento na morte. Na época do crime, ele afirmou que retornara sozinho a São Paulo, de ônibus, logo após chegar a Praia Grande, pois havia esquecido o documento do carro. Teria encontrado o corpo no retorno ao litoral.
Posteriormente, a Polícia Civil descobriu que Souza tinha como amante uma adolescente de 13 anos, também acusada de participar do crime.
Detida, a garota disse à polícia que o assassinato havia sido planejado e cometido pelo taxista. Ela afirmou que Souza a levara um dia antes à casa de veraneio, onde ficou escondida.
O taxista teria dito à mulher que tinha um "fetiche" e pedido para amarrá-la. A vítima teria visto a menina depois que já estava imobilizada.
De acordo com a polícia, Souza e a adolescente queriam ficar com um apartamento da jornalista, no centro de São Paulo.
Sueli era produtora em uma emissora de TV e assessorava dois deputados.
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