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16/03/2005
-
20h26
da Folha Online
O calouro Rodrigo Martins dos Santos, 19, do curso de agronomia da UFU (Universidade Federal de Uberlândia), na região do Triângulo Mineiro, recebeu alta na terça-feira após ter uma crise alérgica durante um trote. Ele foi obrigado por veteranos a deitar sobre um formigueiro, na última segunda.
Conforme a assessoria de imprensa da UFU, o trote ocorreu na avenida Rondo Pacheco, que fica próxima da universidade. Santos pedia dinheiro aos motoristas que passavam pelo local. Depois de ser picado, o estudante foi levado ao UAI (Unidade de Atendimento Integrado) do bairro Tibery e teve infecção de segundo grau e alergia.
O caso foi registrado pela Polícia Militar e será investigado pela Delegacia Adida do Juizado Especial.
A diretoria da UFU abriu uma sindicância interna para identificar os autores da agressão. Eles poderão ser punidos ou até mesmo expulsos da universidade, já que os trotes estão proibidos desde 1993. A investigação deve ser concluída em 30 dias.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre calouros
Universitário recebe alta após ser obrigado a deitar em formigueiro em MG
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O calouro Rodrigo Martins dos Santos, 19, do curso de agronomia da UFU (Universidade Federal de Uberlândia), na região do Triângulo Mineiro, recebeu alta na terça-feira após ter uma crise alérgica durante um trote. Ele foi obrigado por veteranos a deitar sobre um formigueiro, na última segunda.
Conforme a assessoria de imprensa da UFU, o trote ocorreu na avenida Rondo Pacheco, que fica próxima da universidade. Santos pedia dinheiro aos motoristas que passavam pelo local. Depois de ser picado, o estudante foi levado ao UAI (Unidade de Atendimento Integrado) do bairro Tibery e teve infecção de segundo grau e alergia.
O caso foi registrado pela Polícia Militar e será investigado pela Delegacia Adida do Juizado Especial.
A diretoria da UFU abriu uma sindicância interna para identificar os autores da agressão. Eles poderão ser punidos ou até mesmo expulsos da universidade, já que os trotes estão proibidos desde 1993. A investigação deve ser concluída em 30 dias.
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