Publicidade
Publicidade
17/03/2005
-
16h23
da Folha Online
Dois agentes penitenciários foram mortos durante uma rebelião que durou cerca de 14 horas, nesta quinta-feira, no CDP 1 (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros (zona oeste de São Paulo). Outros cinco funcionários foram mantidos reféns. Destes, dois ficaram feridos --sendo um com gravidade.
As circunstâncias das mortes ainda não foram divulgadas. Informações iniciais dão conta que um dos agentes foi baleado pelos presos e o outro, esfaqueado.
No total, havia 929 presos na unidade que, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária, comporta 520, no máximo. Apenas cerca de 300 estariam envolvidos no motim.
O motim começou por volta da 1h, após uma tentativa de fuga. O movimento foi impedido pelos guardas de muralha do CDP, que atiraram contra os presos. Durante a rebelião, alguns presos permaneceram no telhado e nas muretas de segurança do prédio.
Policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais) e da tropa de choque da Polícia Militar cercaram todo o complexo, mas não foram acionados.
Na unidade vizinha, conhecida como Cadeião, um homem foi degolado. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, responsável pela unidade, o crime ocorreu durante uma briga de presos e um inquérito será instaurado para apurar o caso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre rebeliões de presos
Rebelião no CDP de Pinheiros termina com dois agentes mortos
Publicidade
Dois agentes penitenciários foram mortos durante uma rebelião que durou cerca de 14 horas, nesta quinta-feira, no CDP 1 (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros (zona oeste de São Paulo). Outros cinco funcionários foram mantidos reféns. Destes, dois ficaram feridos --sendo um com gravidade.
As circunstâncias das mortes ainda não foram divulgadas. Informações iniciais dão conta que um dos agentes foi baleado pelos presos e o outro, esfaqueado.
Victor Caivano/AP |
Rebelados negociam de telhado em CDP de SP |
O motim começou por volta da 1h, após uma tentativa de fuga. O movimento foi impedido pelos guardas de muralha do CDP, que atiraram contra os presos. Durante a rebelião, alguns presos permaneceram no telhado e nas muretas de segurança do prédio.
Policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais) e da tropa de choque da Polícia Militar cercaram todo o complexo, mas não foram acionados.
Na unidade vizinha, conhecida como Cadeião, um homem foi degolado. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, responsável pela unidade, o crime ocorreu durante uma briga de presos e um inquérito será instaurado para apurar o caso.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice