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17/03/2005
-
20h04
da Folha Online
A Secretaria da Administração Penitenciária identificou os agentes penitenciários Willians Nogueira Benjamin, 28, e Vicente Luzan da Silva, 31, mortos durante uma rebelião que durou cerca de 14 horas, nesta quinta-feira, no CDP 1 (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros (zona oeste de São Paulo). As circunstâncias das mortes não foram divulgadas.
No total, sete funcionários foram mantidos reféns. Destes, Gilvan Teixeira Dias e Ronaldo Ferracini ficaram feridos e estão internados. Duas armas de fogo calibres 380 e 40 e uma granada foram apreendidos dentro da unidade.
No total, havia 929 presos na unidade que, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária, comporta 520, no máximo. Apenas cerca de 300 estariam envolvidos no motim. No CDP 2, onde a capacidade máxima é de 512 pessoas, há 952, ainda segundo a pasta.
O motim começou por volta da 1h, após uma tentativa de fuga. O movimento foi impedido pelos guardas de muralha do CDP, que atiraram contra os presos. Durante a rebelião, alguns presos permaneceram no telhado e nas muretas de segurança do prédio.
Policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais) e da tropa de choque da Polícia Militar cercaram todo o complexo, mas não foram acionados. No total, 95 presos que estavam no CDP 1 para apresentação judicial e outros 50 foram transferidos.
Na unidade vizinha, conhecida como Cadeião, um homem foi degolado. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, responsável pela unidade, o crime ocorreu durante uma briga de presos e um inquérito será instaurado para apurar o caso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre rebeliões de presos
Secretaria identifica agentes mortos durante rebelião de 14 horas
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A Secretaria da Administração Penitenciária identificou os agentes penitenciários Willians Nogueira Benjamin, 28, e Vicente Luzan da Silva, 31, mortos durante uma rebelião que durou cerca de 14 horas, nesta quinta-feira, no CDP 1 (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros (zona oeste de São Paulo). As circunstâncias das mortes não foram divulgadas.
Victor Caivano/AP |
Rebelados negociam de telhado em CDP de SP |
No total, havia 929 presos na unidade que, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária, comporta 520, no máximo. Apenas cerca de 300 estariam envolvidos no motim. No CDP 2, onde a capacidade máxima é de 512 pessoas, há 952, ainda segundo a pasta.
O motim começou por volta da 1h, após uma tentativa de fuga. O movimento foi impedido pelos guardas de muralha do CDP, que atiraram contra os presos. Durante a rebelião, alguns presos permaneceram no telhado e nas muretas de segurança do prédio.
Policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais) e da tropa de choque da Polícia Militar cercaram todo o complexo, mas não foram acionados. No total, 95 presos que estavam no CDP 1 para apresentação judicial e outros 50 foram transferidos.
Na unidade vizinha, conhecida como Cadeião, um homem foi degolado. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, responsável pela unidade, o crime ocorreu durante uma briga de presos e um inquérito será instaurado para apurar o caso.
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