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19/03/2005
-
13h12
da Folha Online
O comitê gestor da intervenção federal em seis hospitais do Rio de Janeiro realiza neste sábado duas reuniões para avaliação do trabalho iniciado há uma semana. Os interventores vão discutir a contratação de novos funcionários e serviços e a necessidade de compras emergenciais para as unidades. À tarde, os interventores vão visitar as unidades para trocar experiências.
Segundo a assessoria do Ministério da Saúde, o coordenador da intervenção, Sérgio Côrtes, acompanhará na segunda-feira a Polícia Federal na busca e apreensão de kits de laboratório no almoxarifado da prefeitura, na zona norte da cidade.
O material será suficiente para 15 dias. A entrega dos insumos para a realização de exames foi garantida por uma liminar obtida ontem à noite na Justiça.
Segundo o Ministério da Saúde, o município ainda não cumpriu a decisão judicial. Como a liminar não permite o arrombamento do almoxarifado, a busca e apreensão dos kits de laboratório só poderão ser realizadas na segunda-feira.
Também na segunda-feira as Forças Armadas iniciam a ajuda para regularizar os serviços de saúde no Rio.
Mil e cem pacientes deverão ser atendidos por dia nos hospitais da Marinha, Exército e Aeronáutica. Os militares vão ceder, ainda, medicamentos, laboratórios para a realização de exames e leitos para internação.
Dois hospitais de campanha, que funcionam em barracas de lona, semelhantes aos usados em situações de guerra, também vão ajudar no atendimento à população.
Um já está sendo montado no Clube da Aeronáutica, na avenida das Américas, na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade, e o outro, no Campo de Santana, em frente à Central do Brasil e próximo ao hospital Souza Aguiar, ainda depende de autorização da prefeitura para ser instalado.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre intervenção nos hospitais do Rio
Interventores vão visitar hospitais do Rio de Janeiro neste sábado
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O comitê gestor da intervenção federal em seis hospitais do Rio de Janeiro realiza neste sábado duas reuniões para avaliação do trabalho iniciado há uma semana. Os interventores vão discutir a contratação de novos funcionários e serviços e a necessidade de compras emergenciais para as unidades. À tarde, os interventores vão visitar as unidades para trocar experiências.
Segundo a assessoria do Ministério da Saúde, o coordenador da intervenção, Sérgio Côrtes, acompanhará na segunda-feira a Polícia Federal na busca e apreensão de kits de laboratório no almoxarifado da prefeitura, na zona norte da cidade.
O material será suficiente para 15 dias. A entrega dos insumos para a realização de exames foi garantida por uma liminar obtida ontem à noite na Justiça.
Segundo o Ministério da Saúde, o município ainda não cumpriu a decisão judicial. Como a liminar não permite o arrombamento do almoxarifado, a busca e apreensão dos kits de laboratório só poderão ser realizadas na segunda-feira.
Também na segunda-feira as Forças Armadas iniciam a ajuda para regularizar os serviços de saúde no Rio.
Mil e cem pacientes deverão ser atendidos por dia nos hospitais da Marinha, Exército e Aeronáutica. Os militares vão ceder, ainda, medicamentos, laboratórios para a realização de exames e leitos para internação.
Dois hospitais de campanha, que funcionam em barracas de lona, semelhantes aos usados em situações de guerra, também vão ajudar no atendimento à população.
Um já está sendo montado no Clube da Aeronáutica, na avenida das Américas, na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade, e o outro, no Campo de Santana, em frente à Central do Brasil e próximo ao hospital Souza Aguiar, ainda depende de autorização da prefeitura para ser instalado.
Com Agência Brasil
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