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21/03/2005
-
16h56
da Folha Online
O secretário Nacional da Juventude, Beto Cury, disse, nesta segunda-feira, que os jovens entre 18 a 24 anos representam 30% da população carcerária do país. A afirmação ocorreu durante a abertura do encontro Vozes Jovens, promovido pela Secretaria Nacional da Juventude, ONU (Organização das Nações Unidas) e o Banco Mundial.
Segundo a Política Nacional da Juventude -- que avalia as situação dos jovens no país--, 71% das instituições de atendimento aos jovens infratores não atendem os padrões definidos pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Para a ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, os jovens precisam ser protagonistas das políticas elaboradas para eles.
"A aproximação do governo com essa vida ativa é o que faz a política ser mais real, possível", afirmou. "A juventude brasileira vive ao longo da história uma descontinuidade das políticas públicas voltadas especificamente a esse setor", completou.
De acordo a Secretaria Nacional da Juventude, os jovens também enfrentam dificuldades de acesso à educação. Cerca de 11 milhões (66%) não concluíram o ensino médio. No meio rural, a taxa de analfabetismo é três vezes maior do que entre os adolescentes que moram nas cidades.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre situação penitenciária
Secretário diz que jovens representam 30% da população carcerária
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O secretário Nacional da Juventude, Beto Cury, disse, nesta segunda-feira, que os jovens entre 18 a 24 anos representam 30% da população carcerária do país. A afirmação ocorreu durante a abertura do encontro Vozes Jovens, promovido pela Secretaria Nacional da Juventude, ONU (Organização das Nações Unidas) e o Banco Mundial.
Segundo a Política Nacional da Juventude -- que avalia as situação dos jovens no país--, 71% das instituições de atendimento aos jovens infratores não atendem os padrões definidos pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Para a ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, os jovens precisam ser protagonistas das políticas elaboradas para eles.
"A aproximação do governo com essa vida ativa é o que faz a política ser mais real, possível", afirmou. "A juventude brasileira vive ao longo da história uma descontinuidade das políticas públicas voltadas especificamente a esse setor", completou.
De acordo a Secretaria Nacional da Juventude, os jovens também enfrentam dificuldades de acesso à educação. Cerca de 11 milhões (66%) não concluíram o ensino médio. No meio rural, a taxa de analfabetismo é três vezes maior do que entre os adolescentes que moram nas cidades.
Com Agência Brasil
Especial
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