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23/03/2005
-
00h50
da Folha Online
Uma rebelião na cadeia de Barra Bonita (302 km a noroeste de São Paulo) deixou dois presos mortos. Nove policiais civis foram mantidos reféns durante até 7 horas --o último foi libertado por volta de 23h30 desta terça-feira. Segundo a Polícia Militar, nenhum sofreu ferimentos.
A rebelião começou por volta de 16h, quando os policiais civis entraram no presídio para revistar algumas celas. Segundo a PM, o motivo do motim foi uma tentativa de fuga frustrada momentos antes.
Ao longo da tarde e início da noite, os rebelados libertaram sete dos nove reféns. Os dois últimos foram mantidos até 23h30. De acordo com a PM, os presos mortos --Augusto Henrique Cabrijo e Valter Teixeira-- tinham marcas de facadas.
A tropa de choque cercou o presídio durante a tarde. Segundo a PM, ela permanece no local durante a madrugada. Na manhã desta quarta-feira, o choque entra na cadeia para fazer uma revista. Os presos devem passar a noite fora das celas.
Antes da rebelião, a cadeia abrigava 81 presos. A capacidade máxima é para 45.
Especial
Leia que já foi publicado sobre rebelião de presos
Rebelião em Barra Bonita deixa dois presos mortos
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Uma rebelião na cadeia de Barra Bonita (302 km a noroeste de São Paulo) deixou dois presos mortos. Nove policiais civis foram mantidos reféns durante até 7 horas --o último foi libertado por volta de 23h30 desta terça-feira. Segundo a Polícia Militar, nenhum sofreu ferimentos.
A rebelião começou por volta de 16h, quando os policiais civis entraram no presídio para revistar algumas celas. Segundo a PM, o motivo do motim foi uma tentativa de fuga frustrada momentos antes.
Ao longo da tarde e início da noite, os rebelados libertaram sete dos nove reféns. Os dois últimos foram mantidos até 23h30. De acordo com a PM, os presos mortos --Augusto Henrique Cabrijo e Valter Teixeira-- tinham marcas de facadas.
A tropa de choque cercou o presídio durante a tarde. Segundo a PM, ela permanece no local durante a madrugada. Na manhã desta quarta-feira, o choque entra na cadeia para fazer uma revista. Os presos devem passar a noite fora das celas.
Antes da rebelião, a cadeia abrigava 81 presos. A capacidade máxima é para 45.
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