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28/03/2005 - 10h00

Polícia busca responsáveis por seqüestrar mãe do jogador Rogério

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da Folha Online

A polícia de São Paulo tenta localizar os responsáveis pelo seqüestro da dona-de-casa Inês Fidélis Régis, 57, mãe do jogador Rogério --atualmente no Sporting de Lisboa. A vítima foi libertada na semana passada, quando policiais da Delegacia Anti-Seqüestro de Campinas (95 km a noroeste de São Paulo) encontraram o cativeiro em Caraguatatuba, litoral norte do Estado.

Na ocasião, uma garota de 19 anos foi presa. Ela seria responsável por cuidar do cativeiro. Outros três acusados foram identificados, mas ainda não foram presos.

Um deles é André Luis Ramos, o Barba. Segundo a Polícia Civil, ele é integrante da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e seria um dos líderes do seqüestro.

Com antecedentes criminais, Ramos recebeu um indulto humanitário em 2003, anistia dada apenas a doentes terminais, porque seria portador do vírus da Aids.

Ele é da região de Campinas e suspeito de envolvimento em outros crimes de seqüestro e roubos, segundo o diretor do Deinter (Delegacia de Polícia Judiciária do Interior), Laerte Goffi.

Cativeiro

A mãe do jogador havia sido rendida em casa, em Campinas, no último dia 21. Foi encontrada na tarde da última quinta-feira.

Ela disse que passou momentos de muita apreensão, mas que procurou manter a calma.

Outros casos

A dona-de-casa Ilma de Castro Libânio, 51, mãe do jogador do São Paulo Edinaldo Batista Libânio, 25, o Grafite, foi seqüestrada no último dia 23 de fevereiro. No dia seguinte, a Polícia Civil localizou o cativeiro, na zona rural do município de Artur Nogueira (151 km de São Paulo), e prendeu suspeitos.

A vítima havia sido rendida por três homens que invadiram sua casa, em Campo Limpo Paulista (57 km a norte de São Paulo). O marido e o filho mais velho da dona-de-casa foram amarrados pelos seqüestradores.

No dia 6 de novembro do ano passado, a mãe do jogador Robinho, do Santos, foi seqüestrada enquanto participava de um churrasco na casa de parentes, na Praia Grande (litoral de São Paulo).

Marina Souza foi libertada no dia 17 de dezembro na região de Perus (zona norte de São Paulo). No cativeiro, ela emagreceu e teve o cabelo cortado pelos criminosos.

Em janeiro, quatro suspeitos de envolvimento no seqüestro foram presos. Na ocasião, o delegado Alberto Corazza afirmou que um deles admitiu ter chefiado as negociações com familiares da vítima e ter recebido o resgate de R$ 200 mil.

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre seqüestro de mães de jogadores
  • Leia o que já foi publicado sobre o jogador Rogério
  • Leia o que já foi publicado sobre o jogador Grafite
  • Leia o que já foi publicado sobre o jogador Robinho
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