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31/03/2005 - 12h59

Coordenador da intervenção em hospitais do Rio sofre ameaça

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da Folha Online

O coordenador da intervenção federal em hospitais do Rio, Sérgio Côrtes, e o consultor jurídico do Ministério da Saúde, Adilson Batista, receberam ameaças anônimas de morte na quarta-feira.

A motivação das ameaças seria o trabalho para descobrir responsáveis por irregularidades nos processos de licitações do Into (Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia).

Felipe Varanda/Folha Imagem
O coordenador da intervenção, Sérgio Côrtes
O coordenador da intervenção, Sérgio Côrtes
O secretário de Atenção à Saúde, Jorge Solla, disse em entrevista à Rádio Nacional do Rio, que o ministro da Saúde, Humberto Costa, não vai se intimidar com as ameaças feitas aos servidores. De acordo com Solla, a ameaça dizia que Côrtes e Batista poderiam ser mortos se não se afastassem do processo de investigação no Into.

Ameaças

Esta foi a primeira vez que Sérgio Côrtes foi ameaçado de morte, depois que assumiu a coordenação da intervenção federal. O médico, porém, já sofreu ameaças anteriores. Elas teriam começado desde que Côrtes assumiu o Into, em 2002, e desmontou um esquema de fraudes no hospital.

Entre as ameaças anteriores, Côrtes teve o gabinete invadido por desconhecidos, que retalharam um paletó do médico. Em outra ocasião, ele foi ferido de raspão por um tiro, em um dos acessos à ponte Rio-Niterói, quando passava perto da favela do Sabão.

Com Agência Brasil

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