Publicidade
Publicidade
12/04/2005
-
13h59
da Folha Online
A prisão de Daniele de Almeida Barcelos Vásquez, 20, acusada de encomendar a morte do pai, José Eduardo Barcelos Vásquez, 46, relembra o caso que envolve Suzane Richthofen, presa em São Paulo sob acusação de matar os pais, em 2002.
Manfred e Marísia von Richthofen foram surpreendidas enquanto dormiam e golpeadas com bastões, ainda na cama, no Brooklin (zona sul de São Paulo).
Dias depois, Suzane --na época com 19 anos--, o então namorado dela, Daniel Cravinhos de Paula e Silva, e o irmão dele, Cristian, foram presos e confessaram o planejamento e a execução do crime. A motivação seria a proibição do namoro de Suzane e Daniel e a conseqüente herança deixada pelo casal. Suzane afirmou que planejou a morte dos pais "por amor" ao namorado.
Segundo depoimento dos acusados à polícia, antes do assassinato, o irmão de Suzane foi levado até um cybercafé. Depois, a garota e o namorado encontraram com Cristian.
O trio seguiu, então, para a casa das vítimas. Suzane entrou, foi ao quarto dos pais e constatou que eles dormiam. Ela acendeu a luz do corredor e os rapazes golpearam o casal. A biblioteca da casa foi revirada, para simular um assalto.
Depois, o trio deixou Cristian na casa dele, com o dinheiro levado dos Richthofen. Em seguida, Suzane e Daniel se livraram do material usado no crime. Os namorados passaram duas horas em um motel, pegaram o irmão de Suzane no cybercafé, retornam à casa e avisaram a polícia sobre o encontro dos corpos.
Leia mais
STJ nega habeas corpus para Gil Rugai, acusado de matar o pai e a madrasta
Jovem acusada de encomendar morte do pai participa de acareação
Especial
Leia mais sobre crimes em família
Em 2002, Suzane Richthofen foi presa acusada de assassinar os pais
Publicidade
A prisão de Daniele de Almeida Barcelos Vásquez, 20, acusada de encomendar a morte do pai, José Eduardo Barcelos Vásquez, 46, relembra o caso que envolve Suzane Richthofen, presa em São Paulo sob acusação de matar os pais, em 2002.
Manfred e Marísia von Richthofen foram surpreendidas enquanto dormiam e golpeadas com bastões, ainda na cama, no Brooklin (zona sul de São Paulo).
Dias depois, Suzane --na época com 19 anos--, o então namorado dela, Daniel Cravinhos de Paula e Silva, e o irmão dele, Cristian, foram presos e confessaram o planejamento e a execução do crime. A motivação seria a proibição do namoro de Suzane e Daniel e a conseqüente herança deixada pelo casal. Suzane afirmou que planejou a morte dos pais "por amor" ao namorado.
Segundo depoimento dos acusados à polícia, antes do assassinato, o irmão de Suzane foi levado até um cybercafé. Depois, a garota e o namorado encontraram com Cristian.
O trio seguiu, então, para a casa das vítimas. Suzane entrou, foi ao quarto dos pais e constatou que eles dormiam. Ela acendeu a luz do corredor e os rapazes golpearam o casal. A biblioteca da casa foi revirada, para simular um assalto.
Depois, o trio deixou Cristian na casa dele, com o dinheiro levado dos Richthofen. Em seguida, Suzane e Daniel se livraram do material usado no crime. Os namorados passaram duas horas em um motel, pegaram o irmão de Suzane no cybercafé, retornam à casa e avisaram a polícia sobre o encontro dos corpos.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice