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12/04/2005
-
14h25
da Folha Online
Um mês depois da intervenção em seis hospitais da rede municipal do Rio, o diretor do Departamento de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que a situação ainda é de calamidade pública e que não há prazo para as unidades serem devolvidas à prefeitura.
"Acho que já avançamos significativamente no sentido de reabrir as unidades, reabastecê-las, comprar equipamentos, contratar pessoal, mas ainda estamos longe de dizer que a situação está normalizada, sob controle, e que é possível vislumbrar um fim para a requisição das seis unidades hospitalares que hoje estão sob responsabilidade do Ministério da Saúde", disse Chioro.
A crise da saúde no Rio se agravou no final de fevereiro, quando a prefeitura suspendeu o atendimento de emergência nos hospitais Cardoso Fontes e Andaraí sob alegação de que os recursos repassados pelo Ministério da Saúde eram insuficientes para a manutenção das unidades.
O governo federal decretou estado de calamidade pública no sistema de saúde do município --publicado no "Diário Oficial" no dia 11 de março. A intervenção atinge os hospitais da Lagoa, Andaraí, Jacarepaguá, Ipanema, Souza Aguiar e Miguel Couto.
Dois hospitais de campanha --da Marinha e da Aeronáutica-- foram montados na cidade para desafogar o atendimento nos hospitais.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre hospitais do Rio
Leia mais sobre a crise nos hospitais do Rio
Chioro afirma que situação da saúde no Rio ainda é de calamidade
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Um mês depois da intervenção em seis hospitais da rede municipal do Rio, o diretor do Departamento de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que a situação ainda é de calamidade pública e que não há prazo para as unidades serem devolvidas à prefeitura.
A.C.Fernandes/Folha Imagem |
Atendimentos em hospital de campanha da Aeronáutica |
"Acho que já avançamos significativamente no sentido de reabrir as unidades, reabastecê-las, comprar equipamentos, contratar pessoal, mas ainda estamos longe de dizer que a situação está normalizada, sob controle, e que é possível vislumbrar um fim para a requisição das seis unidades hospitalares que hoje estão sob responsabilidade do Ministério da Saúde", disse Chioro.
A crise da saúde no Rio se agravou no final de fevereiro, quando a prefeitura suspendeu o atendimento de emergência nos hospitais Cardoso Fontes e Andaraí sob alegação de que os recursos repassados pelo Ministério da Saúde eram insuficientes para a manutenção das unidades.
O governo federal decretou estado de calamidade pública no sistema de saúde do município --publicado no "Diário Oficial" no dia 11 de março. A intervenção atinge os hospitais da Lagoa, Andaraí, Jacarepaguá, Ipanema, Souza Aguiar e Miguel Couto.
Dois hospitais de campanha --da Marinha e da Aeronáutica-- foram montados na cidade para desafogar o atendimento nos hospitais.
Com Agência Brasil
Especial
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