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16/04/2005
-
15h48
da Folha de S.Paulo
da Folha Online
O turista russo Oleg Starykh, 41, foi assassinado com um tiro no peito na tarde de ontem em um apart-hotel na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio) . Segundo a Polícia Civil, antes de ser morto, o estrangeiro foi visto junto de uma garota de programa, que é a principal suspeita do crime.
O titular da Deat (Delegacia de Atendimento ao Turista), delegado Álvaro Luiz, afirmou que o russo pode ter sido morto porque não teria pago a mulher a quantia acertada pelo programa.
Starykh era engenheiro e integrava uma comitiva de seu país que participava de um seminário sobre armamentos no Rio Centro.
Por enquanto, a garota de programa é a maior suspeita de ter assassinado o turista russo.
O ex-policial Marcelo Vernine, que seria o agenciador da prostituta e foi filmado por câmeras do apart-hotel, disse à polícia que ela retirou sua arma da cintura e disparou contra o russo.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o exame residuográfico do ex-policial deu negativo e reforça sua defesa. O exame poderia apontar vestígios de pólvora nas mãos de Vernine.
Em depoimento ao Deat, o ex-policial disse que foi procurado pela garota, que teria pedido ajuda para cobrar uma dívida do turista. Ela teria cobrado R$ 300 pelo programa, mas o russo teria pago apenas R$ 100, o que gerou o desentendimento.
O ex-policial disse ainda que ao chegar ao quarto da vítima, a prostituta tirou a arma que estava em sua cintura e disparou contra o russo. A arma ainda não foi encontrada.
O Deat ainda não tem a identidade da prostituta. Uma câmara interna de segurança do hotel filmou a entrada do ex-policial acompanhado pela garota de programa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre violência contra turistas
Turista russo é assassinado em quarto de apart-hotel no Rio
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da Folha Online
O turista russo Oleg Starykh, 41, foi assassinado com um tiro no peito na tarde de ontem em um apart-hotel na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio) . Segundo a Polícia Civil, antes de ser morto, o estrangeiro foi visto junto de uma garota de programa, que é a principal suspeita do crime.
O titular da Deat (Delegacia de Atendimento ao Turista), delegado Álvaro Luiz, afirmou que o russo pode ter sido morto porque não teria pago a mulher a quantia acertada pelo programa.
Starykh era engenheiro e integrava uma comitiva de seu país que participava de um seminário sobre armamentos no Rio Centro.
Por enquanto, a garota de programa é a maior suspeita de ter assassinado o turista russo.
O ex-policial Marcelo Vernine, que seria o agenciador da prostituta e foi filmado por câmeras do apart-hotel, disse à polícia que ela retirou sua arma da cintura e disparou contra o russo.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o exame residuográfico do ex-policial deu negativo e reforça sua defesa. O exame poderia apontar vestígios de pólvora nas mãos de Vernine.
Em depoimento ao Deat, o ex-policial disse que foi procurado pela garota, que teria pedido ajuda para cobrar uma dívida do turista. Ela teria cobrado R$ 300 pelo programa, mas o russo teria pago apenas R$ 100, o que gerou o desentendimento.
O ex-policial disse ainda que ao chegar ao quarto da vítima, a prostituta tirou a arma que estava em sua cintura e disparou contra o russo. A arma ainda não foi encontrada.
O Deat ainda não tem a identidade da prostituta. Uma câmara interna de segurança do hotel filmou a entrada do ex-policial acompanhado pela garota de programa.
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