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25/04/2005
-
21h17
da Folha Online
Profissionais da saúde estão sendo acusados pela Polícia Civil do Rio de integrar uma quadrilha que atende pacientes com materiais descartáveis reutilizados. Entre eles, estão cinco diretores de hospitais, médicos e funcionários de empresas de planos de saúde.
Segundo a Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais), o material é comprado com ágio cobrado dos planos de saúde.
No esquema, o médico ficaria somente com um aparelho, o reutilizaria e devolveria os demais. A compra seria feita pelo plano de saúde associado ao profissional. Para lucrar, ele colocaria um ágio sobre os produtos. Como benefício, a empresa que os vende pagaria viagens aos médicos para o exterior.
A suspeita, ainda segundo o Draco, é que 40 clínicas particulares cobrem ágio de 5% a 35% dos planos de saúde na aquisição de produtos. Cerca de 300 pessoas estariam envolvidas no esquema. Os nomes de clínicas e profissionais suspeitos de envolvimento no crime não foram divulgados.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre saúde no Rio
Profissionais de saúde são acusados de reutilizar produtos hospitalares
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Profissionais da saúde estão sendo acusados pela Polícia Civil do Rio de integrar uma quadrilha que atende pacientes com materiais descartáveis reutilizados. Entre eles, estão cinco diretores de hospitais, médicos e funcionários de empresas de planos de saúde.
Segundo a Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais), o material é comprado com ágio cobrado dos planos de saúde.
No esquema, o médico ficaria somente com um aparelho, o reutilizaria e devolveria os demais. A compra seria feita pelo plano de saúde associado ao profissional. Para lucrar, ele colocaria um ágio sobre os produtos. Como benefício, a empresa que os vende pagaria viagens aos médicos para o exterior.
A suspeita, ainda segundo o Draco, é que 40 clínicas particulares cobrem ágio de 5% a 35% dos planos de saúde na aquisição de produtos. Cerca de 300 pessoas estariam envolvidas no esquema. Os nomes de clínicas e profissionais suspeitos de envolvimento no crime não foram divulgados.
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