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26/04/2005
-
08h19
da Folha Online
A Prefeitura do Rio começa nesta terça-feira a auditoria nos hospitais Souza Aguiar e Miguel Couto. A previsão é de que a checagem dos materiais e equipamentos destes hospitais seja concluída em três dias.
Na segunda (25), o secretário municipal de Saúde, Ronaldo César Coelho, disse que os trabalhos contarão com a presença de 12 auditores, de representantes do Tribunal de Contas do município e do Conselho Distrital de Saúde.
Coelho afirmou que a prefeitura se compromete a manter as melhorias feitas, inclusive os contratos temporários. "É proibido piorar, a prefeitura quer virar essa página", disse. A prefeitura pretende repor os funcionários temporários com servidores concursados pela prefeitura ou por contratos terceirizados.
A folha de pagamento dos 2.900 funcionários do município que continuarão nos hospitais sob intervenção, equivalente a R$ 40 milhões por ano, deverá ficar com o ministério, segundo a prefeitura.
O Ministério da Saúde deverá fiscalizar a atuação da prefeitura para evitar que uma nova crise ocorra na cidade.
Crise
A crise da saúde no Rio se agravou no final de fevereiro, quando a prefeitura suspendeu o atendimento de emergência nos hospitais Cardoso Fontes e Andaraí sob alegação de que os recursos repassados pelo Ministério da Saúde eram insuficientes para a manutenção das unidades.
O governo federal decretou estado de calamidade pública no sistema de saúde do município --publicado no "Diário Oficial" do dia 11 de março. A intervenção atinge os hospitais da Lagoa, Andaraí, Jacarepaguá, Ipanema, Souza Aguiar e Miguel Couto.
No último dia 20, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) consideraram inconstitucional, por unanimidade, a intervenção do governo federal nos hospitais Souza Aguiar e o Miguel Couto. Com isso, eles acataram o mandado de segurança apresentado pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Os outros quatro hospitais continuam sob intervenção.
Especial
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Prefeitura inicia auditoria em hospitais do Rio
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A Prefeitura do Rio começa nesta terça-feira a auditoria nos hospitais Souza Aguiar e Miguel Couto. A previsão é de que a checagem dos materiais e equipamentos destes hospitais seja concluída em três dias.
Na segunda (25), o secretário municipal de Saúde, Ronaldo César Coelho, disse que os trabalhos contarão com a presença de 12 auditores, de representantes do Tribunal de Contas do município e do Conselho Distrital de Saúde.
Coelho afirmou que a prefeitura se compromete a manter as melhorias feitas, inclusive os contratos temporários. "É proibido piorar, a prefeitura quer virar essa página", disse. A prefeitura pretende repor os funcionários temporários com servidores concursados pela prefeitura ou por contratos terceirizados.
A folha de pagamento dos 2.900 funcionários do município que continuarão nos hospitais sob intervenção, equivalente a R$ 40 milhões por ano, deverá ficar com o ministério, segundo a prefeitura.
O Ministério da Saúde deverá fiscalizar a atuação da prefeitura para evitar que uma nova crise ocorra na cidade.
Crise
A crise da saúde no Rio se agravou no final de fevereiro, quando a prefeitura suspendeu o atendimento de emergência nos hospitais Cardoso Fontes e Andaraí sob alegação de que os recursos repassados pelo Ministério da Saúde eram insuficientes para a manutenção das unidades.
O governo federal decretou estado de calamidade pública no sistema de saúde do município --publicado no "Diário Oficial" do dia 11 de março. A intervenção atinge os hospitais da Lagoa, Andaraí, Jacarepaguá, Ipanema, Souza Aguiar e Miguel Couto.
No último dia 20, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) consideraram inconstitucional, por unanimidade, a intervenção do governo federal nos hospitais Souza Aguiar e o Miguel Couto. Com isso, eles acataram o mandado de segurança apresentado pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Os outros quatro hospitais continuam sob intervenção.
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