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28/04/2005
-
10h07
da Folha Online
Representantes do Ministério da Saúde e da Secretaria Municipal da Saúde realizam nesta quinta-feira a segunda reunião para tratar dos ajustes finais para a devolução dos hospitais Souza Aguiar e Miguel Couto à prefeitura do Rio.
Na quarta-feira (27), o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Jorge Solla, garantiu o pagamento dos salários dos 2.575 funcionários da prefeitura que estão trabalhando nos hospitais que foram devolvidos por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).
A crise da saúde no Rio se agravou no final de fevereiro, quando a prefeitura suspendeu o atendimento de emergência nos hospitais Cardoso Fontes e Andaraí sob alegação de que os recursos repassados pelo Ministério da Saúde eram insuficientes para a manutenção das unidades.
Intervenção
O governo federal decretou estado de calamidade pública no sistema de saúde do município --publicado no "Diário Oficial" do dia 11 de março. A intervenção atinge os hospitais da Lagoa, Andaraí, Jacarepaguá, Ipanema, Souza Aguiar e Miguel Couto.
Dois hospitais de campanha --da Marinha e da Aeronáutica-- foram montados na cidade, para desafogar o atendimento nos hospitais.
No último dia 20, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) consideraram inconstitucional, por unanimidade, a intervenção do governo federal nos hospitais Souza Aguiar e o Miguel Couto. Com isso, eles acataram o mandado de segurança apresentado pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Os outros quatro hospitais continuam sob intervenção.
Com Agência Brasil
Especial
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Leia mais sobre a crise nos hospitais do Rio
Ministério da Saúde e Rio se reúnem para acertar devolução de hospitais
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Representantes do Ministério da Saúde e da Secretaria Municipal da Saúde realizam nesta quinta-feira a segunda reunião para tratar dos ajustes finais para a devolução dos hospitais Souza Aguiar e Miguel Couto à prefeitura do Rio.
Na quarta-feira (27), o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Jorge Solla, garantiu o pagamento dos salários dos 2.575 funcionários da prefeitura que estão trabalhando nos hospitais que foram devolvidos por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).
A crise da saúde no Rio se agravou no final de fevereiro, quando a prefeitura suspendeu o atendimento de emergência nos hospitais Cardoso Fontes e Andaraí sob alegação de que os recursos repassados pelo Ministério da Saúde eram insuficientes para a manutenção das unidades.
Intervenção
O governo federal decretou estado de calamidade pública no sistema de saúde do município --publicado no "Diário Oficial" do dia 11 de março. A intervenção atinge os hospitais da Lagoa, Andaraí, Jacarepaguá, Ipanema, Souza Aguiar e Miguel Couto.
Dois hospitais de campanha --da Marinha e da Aeronáutica-- foram montados na cidade, para desafogar o atendimento nos hospitais.
No último dia 20, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) consideraram inconstitucional, por unanimidade, a intervenção do governo federal nos hospitais Souza Aguiar e o Miguel Couto. Com isso, eles acataram o mandado de segurança apresentado pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Os outros quatro hospitais continuam sob intervenção.
Com Agência Brasil
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