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01/05/2005
-
08h10
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Nem Lula nem Severino. Ao contrário das megafestas que serão organizadas pela CUT e Força Sindical para comemorar o Dia Internacional do Trabalho, as correntes sindicais e partidos de esquerda vão promover neste domingo um ato mais simples na praça da Sé, região central de São Paulo.
Entre as estrelas do ato de esquerda estão a senadora Heloísa Helena (PSOL-AL) e o deputado Ivan Valente (PT-SP). Já a festa que a CUT está organizando na avenida Paulista será abrilhantada pela presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), participará da festa da Força, na praça Campo de Bagatelle, na zona norte.
As diferenças entre as três comemorações não param por aí. As festas da CUT e da Força vão custar juntas quase R$ 6 milhões. Já o ato da esquerda da CUT --que não conta com patrocínio estatal nem privado-- gastará R$ 15 mil com seu ato na Sé.
"Nosso ato não terá financiamento de patrão. Não tem banco nem montadora pagando por nossos atos", disse Edson Carneiro, o Índio, diretor da CUT e do Sindicato dos Bancários de São Paulo.
Justamente por isso, a festa da esquerda da CUT não terá show de cantores nem sorteio de prêmios. Em vez disso, o ato começará com uma missa na Catedral da Sé e um protesto na praça. Em seguida, os participantes seguirão em passeata até a DRT (Delegacia Regional do Trabalho), onde encenarão os reflexos da reforma sindical proposta pelo governo.
"Vamos mostrar que essa reforma vai enforcar direitos dos trabalhadores, como férias e 13º salário", disse Índio.
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Nem Lula nem Severino. Ao contrário das megafestas que serão organizadas pela CUT e Força Sindical para comemorar o Dia Internacional do Trabalho, as correntes sindicais e partidos de esquerda vão promover neste domingo um ato mais simples na praça da Sé, região central de São Paulo.
Entre as estrelas do ato de esquerda estão a senadora Heloísa Helena (PSOL-AL) e o deputado Ivan Valente (PT-SP). Já a festa que a CUT está organizando na avenida Paulista será abrilhantada pela presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), participará da festa da Força, na praça Campo de Bagatelle, na zona norte.
As diferenças entre as três comemorações não param por aí. As festas da CUT e da Força vão custar juntas quase R$ 6 milhões. Já o ato da esquerda da CUT --que não conta com patrocínio estatal nem privado-- gastará R$ 15 mil com seu ato na Sé.
"Nosso ato não terá financiamento de patrão. Não tem banco nem montadora pagando por nossos atos", disse Edson Carneiro, o Índio, diretor da CUT e do Sindicato dos Bancários de São Paulo.
Justamente por isso, a festa da esquerda da CUT não terá show de cantores nem sorteio de prêmios. Em vez disso, o ato começará com uma missa na Catedral da Sé e um protesto na praça. Em seguida, os participantes seguirão em passeata até a DRT (Delegacia Regional do Trabalho), onde encenarão os reflexos da reforma sindical proposta pelo governo.
"Vamos mostrar que essa reforma vai enforcar direitos dos trabalhadores, como férias e 13º salário", disse Índio.
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