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30/04/2005
-
22h18
da Folha Online
Quase um mês após a chacina ocorrida na Baixada Fluminense, moradores da região realizaram uma caminhada, na manhã deste sábado, pelas ruas do município de Mesquita (RJ). O crime, que deixou 29 pessoas mortas, ocorreu em Nova Iguaçu e Queimados, em 31 de março.
Entre os participantes estavam parentes de vítimas e representantes de entidades religiosas que reivindicavam justiça e segurança. O ato terminou com uma cerimônia ecumênica.
Na sexta-feira, uma missa foi realizada na igreja da Candelária (centro do Rio). Uma escultura, uma cruz de ferro, foi inaugurada em homenagem às vítimas do massacre.
No total, 11 PMs estão presos temporariamente sob acusação de envolvimento no crime. No último dia 27, a Polícia Civil prorrogou em 30 dias o prazo para o término de seu inquérito sobre o caso. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a intenção é obter mais "provas técnicas".
A Polícia Federal, que realizou investigações paralelas, o concluiu no dia 18 de abril e indiciou nove PMs por homicídio doloso, co-autoria, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Especial
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Leia mais sobre as chacinas ocorridas na Baixada Fluminense
Um mês após chacina, moradores da Baixada Fluminense fazem ato
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Quase um mês após a chacina ocorrida na Baixada Fluminense, moradores da região realizaram uma caminhada, na manhã deste sábado, pelas ruas do município de Mesquita (RJ). O crime, que deixou 29 pessoas mortas, ocorreu em Nova Iguaçu e Queimados, em 31 de março.
Entre os participantes estavam parentes de vítimas e representantes de entidades religiosas que reivindicavam justiça e segurança. O ato terminou com uma cerimônia ecumênica.
Na sexta-feira, uma missa foi realizada na igreja da Candelária (centro do Rio). Uma escultura, uma cruz de ferro, foi inaugurada em homenagem às vítimas do massacre.
No total, 11 PMs estão presos temporariamente sob acusação de envolvimento no crime. No último dia 27, a Polícia Civil prorrogou em 30 dias o prazo para o término de seu inquérito sobre o caso. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a intenção é obter mais "provas técnicas".
A Polícia Federal, que realizou investigações paralelas, o concluiu no dia 18 de abril e indiciou nove PMs por homicídio doloso, co-autoria, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
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