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02/05/2005
-
20h24
da Folha Online
A Polícia Civil do Guarujá (litoral de São Paulo) apreendeu um revólver calibre 38 possivelmente usado no roubo no qual o farmacêutico João Pedro Barone, 42, foi morto, no último dia 22 de abril, durante o feriado prolongado de Tiradentes. Exames periciais devem comprovar a suspeita.
A arma foi encontrada na casa de Durval Farias Rodrigues, irmão do principal acusado pelo crime, Júlio Farias Rodrigues --preso desde o dia 25 de abril, quando foi localizado com uma corrente dourada pertencente à vítima.
Os investigadores chegaram ao local por meio de uma denúncia da companheira de Durval, que disse ter sido ameaçada de morte. Segundo ela, um dia após a prisão de Júlio, sua sogra levou o revólver --pelo qual teriam sido pagos R$ 200-- e pediu que Durval "desse um sumiço" nele.
A suspeita é que a dupla que abordou o farmacêutico na praia da Pitangueiras, quando ele caminhava na companhia da mulher e de uma filha de 9 anos, usasse uma prancha de surfe para camuflar os roubos.
Uma delas foi apreendida na casa de Júlio, na ocasião de sua prisão. A outra foi encontrada com André Santos do Araújo, 18, preso horas após o crime. Ainda segundo a Polícia Civil, Araújo havia saído da cadeia de Getulina (462 km de São Paulo), onde fora preso por roubo, havia quatro dias.
Especial
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Polícia apreende arma supostamente usada em morte de farmacêutico
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A Polícia Civil do Guarujá (litoral de São Paulo) apreendeu um revólver calibre 38 possivelmente usado no roubo no qual o farmacêutico João Pedro Barone, 42, foi morto, no último dia 22 de abril, durante o feriado prolongado de Tiradentes. Exames periciais devem comprovar a suspeita.
A arma foi encontrada na casa de Durval Farias Rodrigues, irmão do principal acusado pelo crime, Júlio Farias Rodrigues --preso desde o dia 25 de abril, quando foi localizado com uma corrente dourada pertencente à vítima.
Os investigadores chegaram ao local por meio de uma denúncia da companheira de Durval, que disse ter sido ameaçada de morte. Segundo ela, um dia após a prisão de Júlio, sua sogra levou o revólver --pelo qual teriam sido pagos R$ 200-- e pediu que Durval "desse um sumiço" nele.
A suspeita é que a dupla que abordou o farmacêutico na praia da Pitangueiras, quando ele caminhava na companhia da mulher e de uma filha de 9 anos, usasse uma prancha de surfe para camuflar os roubos.
Uma delas foi apreendida na casa de Júlio, na ocasião de sua prisão. A outra foi encontrada com André Santos do Araújo, 18, preso horas após o crime. Ainda segundo a Polícia Civil, Araújo havia saído da cadeia de Getulina (462 km de São Paulo), onde fora preso por roubo, havia quatro dias.
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