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05/05/2005
-
14h51
da Folha Online
Depois de quase três meses fechado por falta de equipamentos e por não oferecer segurança aos pacientes, o centro cirúrgico do Hospital da Lagoa, na zona sul do Rio, voltou a funcionar nesta quinta-feira.
Das 13 salas, três foram recuperadas, e quatro cirurgias foram realizadas pela manhã. Cinco dos sete leitos do CTI (Centro de Tratamento Intensivo), que em fevereiro haviam sido interditados pela Vigilância Sanitária do Estado por falta de condições de higiene e de equipamentos, também voltaram a receber pacientes.
Em março, o governo federal decretou intervenção no Hospital da Lagoa e em outros cinco hospitais públicos do município, sendo que o Miguel Couto e o Souza Aguiar foram devolvidos à prefeitura por determinação da Justiça.
De acordo com o diretor do Inca (Instituto Nacional do Câncer), José Gomes Temporão, responsável pela intervenção no hospital da Lagoa, a expectativa é reabrir as outras dez salas de cirurgias e os outros leitos do CTI. No entanto, ele diz que a continuação do trabalho depende das negociações com a prefeitura.
"O projeto já está pronto, mas o início das obras está condicionado a um acordo entre o Ministério da Saúde e a prefeitura para definir se a unidade ficará mesmo com a União ou se voltará a ser administrada pelo município".
Segundo informações da Agência Brasil, a reforma das salas, os reparos em elevadores e no ar-condicionado central e a compra de equipamentos custaram R$ 1 milhão ao Ministério da Saúde.
Com Agência Brasil
Especial
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Centro cirúrgico do Hospital da Lagoa volta a funcionar
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Depois de quase três meses fechado por falta de equipamentos e por não oferecer segurança aos pacientes, o centro cirúrgico do Hospital da Lagoa, na zona sul do Rio, voltou a funcionar nesta quinta-feira.
Das 13 salas, três foram recuperadas, e quatro cirurgias foram realizadas pela manhã. Cinco dos sete leitos do CTI (Centro de Tratamento Intensivo), que em fevereiro haviam sido interditados pela Vigilância Sanitária do Estado por falta de condições de higiene e de equipamentos, também voltaram a receber pacientes.
Em março, o governo federal decretou intervenção no Hospital da Lagoa e em outros cinco hospitais públicos do município, sendo que o Miguel Couto e o Souza Aguiar foram devolvidos à prefeitura por determinação da Justiça.
De acordo com o diretor do Inca (Instituto Nacional do Câncer), José Gomes Temporão, responsável pela intervenção no hospital da Lagoa, a expectativa é reabrir as outras dez salas de cirurgias e os outros leitos do CTI. No entanto, ele diz que a continuação do trabalho depende das negociações com a prefeitura.
"O projeto já está pronto, mas o início das obras está condicionado a um acordo entre o Ministério da Saúde e a prefeitura para definir se a unidade ficará mesmo com a União ou se voltará a ser administrada pelo município".
Segundo informações da Agência Brasil, a reforma das salas, os reparos em elevadores e no ar-condicionado central e a compra de equipamentos custaram R$ 1 milhão ao Ministério da Saúde.
Com Agência Brasil
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