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05/05/2005
-
21h39
da Folha Online
O juiz Wilson da Silva Dias, da 4ª Vara Criminal de Goiânia, recusou-se a conceder progressão de regime prisional, do fechado para o semi-aberto, em favor de Vilma Martins, condenada pelos crimes de subtração de incapaz e pela simulação de parto e registro falso de Pedro Rosalino Braule Pinto, o Pedrinho.
Segundo o TJ (Tribunal de Justiça) de Goiás, o juiz argumentou que ela ainda não cumpriu um sexto de sua pena, pois o prazo será alcançado somente no dia 25 de dezembro deste ano. Em seu parecer, Dias ainda ressaltou a necessidade de que o condenado tenha bom comportamento para obter o benefício.
A prisão de Vilma foi decretada em agosto de 2003, pela 10ª Vara Criminal de Goiânia.
Filhos
Vilma é acusada de ter seqüestrado Pedrinho em 1986 de uma maternidade em Brasília e ter registrado o menino sob o nome de Osvaldo Martins Borges Júnior.
Pedrinho, em novembro de 2002, foi convencido a fornecer sangue para um exame de DNA após uma pessoa ligada à família adotiva ouvir comentários suspeitos sobre a verdadeira filiação do garoto. Ele, atualmente, mora com os pais biológicos.
Vilma também foi condenada pelo seqüestro de Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva --registrada com o nome de Roberta Jamilly.
No caso de Roberta Jamilly, um exame de DNA feito pela polícia em fevereiro de 2003, sem o consentimento da jovem, comprovou que ela é Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, filha de Francisca Maria Ribeiro da Silva, levada de uma maternidade em 1979.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Vilma Martins
Justiça nega progressão de regime para Vilma Martins
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O juiz Wilson da Silva Dias, da 4ª Vara Criminal de Goiânia, recusou-se a conceder progressão de regime prisional, do fechado para o semi-aberto, em favor de Vilma Martins, condenada pelos crimes de subtração de incapaz e pela simulação de parto e registro falso de Pedro Rosalino Braule Pinto, o Pedrinho.
Sérgio Lima/Folha Imagem |
Vilma Martins, em 2002 |
A prisão de Vilma foi decretada em agosto de 2003, pela 10ª Vara Criminal de Goiânia.
Filhos
Vilma é acusada de ter seqüestrado Pedrinho em 1986 de uma maternidade em Brasília e ter registrado o menino sob o nome de Osvaldo Martins Borges Júnior.
Pedrinho, em novembro de 2002, foi convencido a fornecer sangue para um exame de DNA após uma pessoa ligada à família adotiva ouvir comentários suspeitos sobre a verdadeira filiação do garoto. Ele, atualmente, mora com os pais biológicos.
Vilma também foi condenada pelo seqüestro de Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva --registrada com o nome de Roberta Jamilly.
No caso de Roberta Jamilly, um exame de DNA feito pela polícia em fevereiro de 2003, sem o consentimento da jovem, comprovou que ela é Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, filha de Francisca Maria Ribeiro da Silva, levada de uma maternidade em 1979.
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