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17/05/2005
-
09h38
da Folha Online
Desde a implantação do Bilhete Único, que completa um ano na quarta-feira (18), mais de 7,8 milhões de cartões magnéticos foram vendidos aos passageiros da rede de transporte público rodoviário de São Paulo, segundo a SPTrans (São Paulo Transportes), empresa que gerencia o setor. Entretanto, apesar dos benefícios, ainda restam problemas.
Com o sistema, o passageiro pode utilizar quantas conduções precisar, durante duas horas após o pagamento da primeira tarifa. Para isso, ônibus e peruas autorizadas foram equipados com validadores capazes de ler chips contidos em cartões magnéticos que podem ser adquiridos e recarregados pelos passageiros em postos da SPTrans e casas lotéricas.
O desconto fez com que aumentasse o número de conduções consecutivas tomadas por aqueles que, antes, costumavam completar seus trajetos a pé ou com veículos não-motorizados, como bicicletas.
Além do modelo comum, também foram criadas versões do Bilhete Único para estudantes e trabalhadores com vales-transporte, que têm direito à tarifa reduzida. Cartões específicos também permitem que o sistema compute a isenção para idosos, deficientes físicos, auditivos, visuais, gestantes e obesos. O passageiro pode obtê-los na subprefeitura correspondente à região em que vive.
Em caso de perda do cartão, ele deve ser bloqueado. Para isso, o passageiro comum deve telefonar para o 156, informar seu RG, CPF, telefone e número do bilhete --fornecido no recibo da última recarga, por exemplo. A segunda via custa o equivalente a sete passagens --R$ 14-- e a restituição dos créditos pode ser efetuada 72 horas após o telefonema, em um dos postos da SPTrans.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Bilhete Único
Saiba mais sobre o Bilhete Único
Em um ano, foram vendidos 7,8 mi cartões do Bilhete Único em SP
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Desde a implantação do Bilhete Único, que completa um ano na quarta-feira (18), mais de 7,8 milhões de cartões magnéticos foram vendidos aos passageiros da rede de transporte público rodoviário de São Paulo, segundo a SPTrans (São Paulo Transportes), empresa que gerencia o setor. Entretanto, apesar dos benefícios, ainda restam problemas.
Com o sistema, o passageiro pode utilizar quantas conduções precisar, durante duas horas após o pagamento da primeira tarifa. Para isso, ônibus e peruas autorizadas foram equipados com validadores capazes de ler chips contidos em cartões magnéticos que podem ser adquiridos e recarregados pelos passageiros em postos da SPTrans e casas lotéricas.
O desconto fez com que aumentasse o número de conduções consecutivas tomadas por aqueles que, antes, costumavam completar seus trajetos a pé ou com veículos não-motorizados, como bicicletas.
Além do modelo comum, também foram criadas versões do Bilhete Único para estudantes e trabalhadores com vales-transporte, que têm direito à tarifa reduzida. Cartões específicos também permitem que o sistema compute a isenção para idosos, deficientes físicos, auditivos, visuais, gestantes e obesos. O passageiro pode obtê-los na subprefeitura correspondente à região em que vive.
Em caso de perda do cartão, ele deve ser bloqueado. Para isso, o passageiro comum deve telefonar para o 156, informar seu RG, CPF, telefone e número do bilhete --fornecido no recibo da última recarga, por exemplo. A segunda via custa o equivalente a sete passagens --R$ 14-- e a restituição dos créditos pode ser efetuada 72 horas após o telefonema, em um dos postos da SPTrans.
Com Folha de S.Paulo
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