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21/05/2005
-
23h00
da Folha Online
Um balanço inicial do Mutirão Nacional de Entrega de Armas, feito pela organização não-governamental Viva Rio, estima que mais de duas mil armas foram entregues hoje nas igrejas que participam da Campanha do Desarmamento. Os dados oficiais devem ser divulgados segunda-feira (23) pela organização.
De acordo com o coordenador da área Religião e Paz da Viva Rio, André Porto, cada instituição recebeu, em média, 10 armas. "Em Goiânia, por exemplo, foram mais de 30. Na catedral de Manaus, cerca de 20. Mas, na Ceilândia (cidade satélite de Brasília), recolheram apenas uma", informou.
Entre as armas recolhidas, pistolas foram as mais numerosas, mas havia também fuzis e carabinas. "Não recebemos só armas pequenas", disse André Porto.
Mais de 200 igrejas --católicas, luteranas, presbiterianas e metodistas-- abriram as portas neste sábado para a entrega voluntária de armas de fogo em todo o país. A ação tem a parceria da Polícia Federal e da ONG Viva Rio.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Campanha de Desarmamento
Balanço parcial indica que igrejas recolheram hoje mais de 2.000 armas
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Um balanço inicial do Mutirão Nacional de Entrega de Armas, feito pela organização não-governamental Viva Rio, estima que mais de duas mil armas foram entregues hoje nas igrejas que participam da Campanha do Desarmamento. Os dados oficiais devem ser divulgados segunda-feira (23) pela organização.
De acordo com o coordenador da área Religião e Paz da Viva Rio, André Porto, cada instituição recebeu, em média, 10 armas. "Em Goiânia, por exemplo, foram mais de 30. Na catedral de Manaus, cerca de 20. Mas, na Ceilândia (cidade satélite de Brasília), recolheram apenas uma", informou.
Entre as armas recolhidas, pistolas foram as mais numerosas, mas havia também fuzis e carabinas. "Não recebemos só armas pequenas", disse André Porto.
Mais de 200 igrejas --católicas, luteranas, presbiterianas e metodistas-- abriram as portas neste sábado para a entrega voluntária de armas de fogo em todo o país. A ação tem a parceria da Polícia Federal e da ONG Viva Rio.
Com Agência Brasil
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