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22/05/2005
-
12h49
da Folha Online
O analista de sistemas André Luiz Ilídio Gomes Reginaldo, 22, baleado na cabeça, na madrugada deste sábado, ao tentar escapar de dois assaltantes no Tatuapé (zona leste da capital), teve morte cerebral.
A vítima é o filho mais velho de Arli Antonio Reginaldo, delegado assistente da 2ª Delegacia de Patrimônio do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), departamento de elite da Polícia Civil.
A Secretaria de Segurança Pública informou neste domingo que a família autorizou a doação dos órgãos do rapaz.
Inicialmente, os ladrões, em uma motocicleta, renderam um frentista que dirigia um Corsa verde pela rua Serra de Bragança, no Tatuapé.
Segundo a vítima, um dos criminosos apontou um revólver e o obrigou a descer do carro. Em seguida, os assaltantes fugiram --um no Corsa e outro na moto.
Uma hora depois, a dupla usou o Corsa para abordar Ilídio, que estava em um Gol na rua Fernandes Pinheiro. Segundo a polícia, o analista tentou fugir com o carro, mas acabou sendo atingido pelo Corsa dos ladrões. Ele perdeu o controle e bateu o Gol no portão de uma casa. Os assaltantes saíram do Corsa, foram até o outro carro e um deles atirou na cabeça de Ilídio.
Retrato falado
Com base no depoimento do frentista assaltado, a polícia elaborou o retrato falado de um dos assassinos: um homem com cerca de 20 anos, branco, com 1,75 metro, magro, moreno de cabelo encaracolado e raspado nas laterais, de cavanhaque ralo, vestido com camisa amarela e calça preta.
Com o Agora
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crimes em São Paulo
Família autoriza doação dos órgãos de filho de delegado
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O analista de sistemas André Luiz Ilídio Gomes Reginaldo, 22, baleado na cabeça, na madrugada deste sábado, ao tentar escapar de dois assaltantes no Tatuapé (zona leste da capital), teve morte cerebral.
A vítima é o filho mais velho de Arli Antonio Reginaldo, delegado assistente da 2ª Delegacia de Patrimônio do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), departamento de elite da Polícia Civil.
A Secretaria de Segurança Pública informou neste domingo que a família autorizou a doação dos órgãos do rapaz.
Inicialmente, os ladrões, em uma motocicleta, renderam um frentista que dirigia um Corsa verde pela rua Serra de Bragança, no Tatuapé.
Segundo a vítima, um dos criminosos apontou um revólver e o obrigou a descer do carro. Em seguida, os assaltantes fugiram --um no Corsa e outro na moto.
Uma hora depois, a dupla usou o Corsa para abordar Ilídio, que estava em um Gol na rua Fernandes Pinheiro. Segundo a polícia, o analista tentou fugir com o carro, mas acabou sendo atingido pelo Corsa dos ladrões. Ele perdeu o controle e bateu o Gol no portão de uma casa. Os assaltantes saíram do Corsa, foram até o outro carro e um deles atirou na cabeça de Ilídio.
Retrato falado
Com base no depoimento do frentista assaltado, a polícia elaborou o retrato falado de um dos assassinos: um homem com cerca de 20 anos, branco, com 1,75 metro, magro, moreno de cabelo encaracolado e raspado nas laterais, de cavanhaque ralo, vestido com camisa amarela e calça preta.
Com o Agora
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