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25/05/2005
-
10h08
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio) Saúde 2003 mostra que o número de pessoas internadas têm relação inversa ao rendimento familiar. O coeficiente de internação hospitalar no país é de 7 a cada 100 habitantes. Entre os mais pobres, com renda de até um salário mínimo, o coeficiente sobe para 8,4 a cada 100 pessoas.
As pessoas sem rendimento foram as que apresentaram maior coeficiente: 10,6 por 100 pessoas o grupo. De acordo com os dados da pesquisa, cerca de 12,3 milhões de pessoas tiveram uma ou mais internações hospitalares no ano que antecedeu a entrevista.
O SUS foi responsável por 67,6% das internações, o que representa um leve aumento em relação à última edição da pesquisa, em 1998, quando a participação foi de 63,1%.
A participação do SUS no pagamento da internação variou expressivamente entre os Estados. As participações mais expressivas foram verificadas nos Estados de Roraima, Paraíba e Ceará (respectivamente, 88,6%, 86,3% e 84,1%). No Rio e em São Paulo, a participação foi menor, 58,5% e 51,9%.
Especial
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Pesquisa aponta que mais pobres são maioria nas internações
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da Folha Online, no Rio
A Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio) Saúde 2003 mostra que o número de pessoas internadas têm relação inversa ao rendimento familiar. O coeficiente de internação hospitalar no país é de 7 a cada 100 habitantes. Entre os mais pobres, com renda de até um salário mínimo, o coeficiente sobe para 8,4 a cada 100 pessoas.
As pessoas sem rendimento foram as que apresentaram maior coeficiente: 10,6 por 100 pessoas o grupo. De acordo com os dados da pesquisa, cerca de 12,3 milhões de pessoas tiveram uma ou mais internações hospitalares no ano que antecedeu a entrevista.
O SUS foi responsável por 67,6% das internações, o que representa um leve aumento em relação à última edição da pesquisa, em 1998, quando a participação foi de 63,1%.
A participação do SUS no pagamento da internação variou expressivamente entre os Estados. As participações mais expressivas foram verificadas nos Estados de Roraima, Paraíba e Ceará (respectivamente, 88,6%, 86,3% e 84,1%). No Rio e em São Paulo, a participação foi menor, 58,5% e 51,9%.
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