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27/05/2005
-
09h15
da Folha Online
A Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) reabriu nesta sexta-feira depois de dois dias de limpeza. O local foi um dos mais atingidos pelo temporal de terça e quarta-feira, considerado o pior dos últimos anos em São Paulo.
Caminhões fazem fila na porta da companhia para descarregar mercadorias variadas. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), há congestionamento nos dois sentidos da avenida Gastão Vidigal.
Apesar de o saldo oficial da enchente que atingiu o local ainda não ter sido contabilizado, estima-se que o prejuízo dos comerciantes pode ultrapassar os R$ 10 milhões, segundo Valmir Prascidelli, presidente da Ceagesp. Isso porque além das perdas, praticamente não houve comércio ontem.
Na quarta-feira, a água que tomou o mercado atingiu um metro e meio de altura. Todos os produtos estocados foram jogados fora. Vinte e cinco caminhões que realizaram a limpeza levaram os produtos para o aterro de Itaquaquecetuba (Grande SP).
Segundo Prascidelli, a venda de peixes foi retomada na madrugada desta sexta. A de frutas, produtos mais atingidos porque são armazenados próximos do Rio Pinheiros, voltaram a ser comercializados pela manhã. Prascideli disse que não prevê aumento de preços por conta da perda de alimentos.
As frutas representam cerca de 60% do que é vendido na Ceagesp. A Companhia, que comercializa cerca de 10 mil toneladas de produtos por dia, abastece todo o país, movimentando cerca de R$ 7 milhões diariamente.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Ceagesp
Ceagesp reabre e caminhões fazem fila; prejuízo pode ser de R$ 10 mi
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A Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) reabriu nesta sexta-feira depois de dois dias de limpeza. O local foi um dos mais atingidos pelo temporal de terça e quarta-feira, considerado o pior dos últimos anos em São Paulo.
Fernando Donasci/FI |
Frutas e verduras perdidas no alagamento da Ceagesp |
Apesar de o saldo oficial da enchente que atingiu o local ainda não ter sido contabilizado, estima-se que o prejuízo dos comerciantes pode ultrapassar os R$ 10 milhões, segundo Valmir Prascidelli, presidente da Ceagesp. Isso porque além das perdas, praticamente não houve comércio ontem.
Na quarta-feira, a água que tomou o mercado atingiu um metro e meio de altura. Todos os produtos estocados foram jogados fora. Vinte e cinco caminhões que realizaram a limpeza levaram os produtos para o aterro de Itaquaquecetuba (Grande SP).
Segundo Prascidelli, a venda de peixes foi retomada na madrugada desta sexta. A de frutas, produtos mais atingidos porque são armazenados próximos do Rio Pinheiros, voltaram a ser comercializados pela manhã. Prascideli disse que não prevê aumento de preços por conta da perda de alimentos.
As frutas representam cerca de 60% do que é vendido na Ceagesp. A Companhia, que comercializa cerca de 10 mil toneladas de produtos por dia, abastece todo o país, movimentando cerca de R$ 7 milhões diariamente.
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