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01/06/2005
-
18h52
da Folha Online
Uma manifestação de profissionais da educação por reajuste salarial terminou em confronto com a Polícia Militar nesta terça-feira, em frente ao Palácio da Guanabara, em Laranjeiras (zona sul do Rio). Participavam cerca de 300 pessoas, segundo os organizadores.
Os profissionais dizem ter sido alvo de bombas de efeito moral e sprays de pimenta, além de agressões como empurrões e chutes. Para comprovar a presença de ferimentos, ao menos três realizaram exames de corpo de delito.
A justificativa apresentada pelo governo do Rio para a intervenção, por meio de sua assessoria de imprensa, é a de que os manifestantes estavam bloqueando o tráfego de veículos na rua Pinheiro Machado, no sentido Botafogo, ocasionando congestionamento.
Policiais também atuaram na repressão de representantes dos municípios de Araruama e Saquarema, segundo a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). O governo os teria enviado às escolas para anotar os nomes daqueles que decidissem aderir à paralisação.
A categoria reivindica reajusta de 56,39% e inclusão dos funcionários administrativos e dos contratados em regime de 40 horas no plano de carreira. A questão será discutida em reunião, no próximo dia 8. Os profissionais pedem a presença da governadora, Rosinha Matheus (PMDB).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre intervenções da PM em protestos
Manifestação de profissionais da educação acaba em confronto com PMs
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Uma manifestação de profissionais da educação por reajuste salarial terminou em confronto com a Polícia Militar nesta terça-feira, em frente ao Palácio da Guanabara, em Laranjeiras (zona sul do Rio). Participavam cerca de 300 pessoas, segundo os organizadores.
Os profissionais dizem ter sido alvo de bombas de efeito moral e sprays de pimenta, além de agressões como empurrões e chutes. Para comprovar a presença de ferimentos, ao menos três realizaram exames de corpo de delito.
A justificativa apresentada pelo governo do Rio para a intervenção, por meio de sua assessoria de imprensa, é a de que os manifestantes estavam bloqueando o tráfego de veículos na rua Pinheiro Machado, no sentido Botafogo, ocasionando congestionamento.
Policiais também atuaram na repressão de representantes dos municípios de Araruama e Saquarema, segundo a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). O governo os teria enviado às escolas para anotar os nomes daqueles que decidissem aderir à paralisação.
A categoria reivindica reajusta de 56,39% e inclusão dos funcionários administrativos e dos contratados em regime de 40 horas no plano de carreira. A questão será discutida em reunião, no próximo dia 8. Os profissionais pedem a presença da governadora, Rosinha Matheus (PMDB).
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